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Indústria mostra confiança moderada no 1º semestre, aponta CNI

Índice de Confiança do Empresário Industrial recuou em junho tanto em relação às condições econômicas quanto às expectativas para os próximos meses

Assessoria de Imprensa

13/06/2024 10h33 | Atualizada em 17/06/2024 13h19

A confiança da indústria foi comedida no 1º semestre de 2024, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) de junho, o período passou por pequenas oscilações.

Apesar disso, o indicador ficou sempre acima da linha de 50 pontos, que separa confiança de falta de confiança.

“Ainda há outros fatores econômicos que afetam a confiança do empresário industrial, como a Reforma Tributária, ainda em fase de regulamentação, e as taxas de juros que, apesar de terem recuado em relação ao ano passado, ainda seguem em um patamar que restringe a atividade econômica”, explica a economista da CNI, Larissa Nocko.

Em junho, o ICEI recuou 0,8 ponto, de 52,2 pontos para 51,4 pontos.

O Índice de Condições Atuais caiu de 47 pontos para 46,2 pontos, indicando uma percepção mais negativa das condições atuais da economia brasileira e das empresas na comparação aos últimos seis meses.

O Índice de Expectativas recuou de 54,8

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A confiança da indústria foi comedida no 1º semestre de 2024, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) de junho, o período passou por pequenas oscilações.

Apesar disso, o indicador ficou sempre acima da linha de 50 pontos, que separa confiança de falta de confiança.

“Ainda há outros fatores econômicos que afetam a confiança do empresário industrial, como a Reforma Tributária, ainda em fase de regulamentação, e as taxas de juros que, apesar de terem recuado em relação ao ano passado, ainda seguem em um patamar que restringe a atividade econômica”, explica a economista da CNI, Larissa Nocko.

Em junho, o ICEI recuou 0,8 ponto, de 52,2 pontos para 51,4 pontos.

O Índice de Condições Atuais caiu de 47 pontos para 46,2 pontos, indicando uma percepção mais negativa das condições atuais da economia brasileira e das empresas na comparação aos últimos seis meses.

O Índice de Expectativas recuou de 54,8 pontos para 54,0 pontos.

Apesar de continuar acima da linha divisória de 50 pontos, a queda apresenta um otimismo moderado em relação à economia e às empresas para os próximos seis meses.

De forma geral, a confiança da indústria para o início do ano está acima da linha divisória, mas abaixo da média histórica (54 pontos) e bem abaixo quando comparada ao mês de junho de anos anteriores, como em 2021 (61,7 pontos) e 2022 (57,8 pontos).

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