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Indústria de implementos rodoviários retrai 3,72% no quadrimestre

Nos quatro primeiros meses do ano foram emplacados 48.005 produtos ante 49.862 unidades no primeiro quadrimestre de 2024

Assessoria de Imprensa

12/05/2025 10h25

A indústria brasileira de implementos rodoviários apresentou recuo no volume de emplacamentos no primeiro quadrimestre do ano de 3,72%. De janeiro a abril de 2025 foram entregues ao mercado 48.005 unidades, ante 49.862 produtos em igual.

O segmento de Reboques e Semirreboques registrou recuou de 19,11%. Já o setor de Carroceria sobre chassis apresentou crescimento de 19,81%. Sobre a nova taxa Selic, que foi ajustada para 14,75%,

“Juros altos afastam investimentos e sem aportes aos negócios as empresas não renovam nem ampliam suas frotas", afirma José Carlos Spricigo, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (

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A indústria brasileira de implementos rodoviários apresentou recuo no volume de emplacamentos no primeiro quadrimestre do ano de 3,72%. De janeiro a abril de 2025 foram entregues ao mercado 48.005 unidades, ante 49.862 produtos em igual.

O segmento de Reboques e Semirreboques registrou recuou de 19,11%. Já o setor de Carroceria sobre chassis apresentou crescimento de 19,81%. Sobre a nova taxa Selic, que foi ajustada para 14,75%,

“Juros altos afastam investimentos e sem aportes aos negócios as empresas não renovam nem ampliam suas frotas", afirma José Carlos Spricigo, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir),

Caminhões recuam - As vendas de caminhões no acumulado de 2025 ficaram abaixo do ano passado. Em quatro meses foram entregues 37.238 unidades, contra 37.094 produtos, o que representa baixa de 0,4%.

Já a produção de caminhões em abril somou 11.020 unidades, o que representa retração de 6% a março (11.720). Com relação a abril de 2024, a queda foi de 5,5% (11.656).

Safra cresce - Um dos setores da economia mais importantes na carteira de negócios do segmento Pesado é o agronegócio. As estimativas do IBGE e Conab indicam crescimento na safra.

A expectativa é que os Grãos registrem crescimento de 11,9%, com safra de 327 milhões de toneladas; a Laranja atinja 12,8 milhões de toneladas, o que representa aumento de 4,5%; e que deverão ser colhidas 699 milhões de toneladas de Cana de açúcar, a segunda maior safra da história, para citar três exemplos.

No entanto, o desempenho do campo não se reflete nas vendas de Reboques e Semirreboques. Três modelos utilizados na logística de transporte da safra registram desempenho negativo: Graneleiro/Carga seca (- 39,92%), Basculante (- 38,49%) e Canavieiro (- 23,99%).

“Com o novo aumento na taxa de juros fica difícil estimar quando o desempenho do segmento de Reboques e Semirreboques apresentará melhora porque as empresas não querem se endividar”, conclui Spricigo.

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