Equipamentos
Assessoria de Imprensa
13/03/2018 11h47 | Atualizada em 14/03/2018 13h17
O Grupo Triel HT, empresa de Erechim (RS) que oferece soluções tecnológicas em implementos rodoviários, logística agroindustrial e viaturas especiais, encabeçou um projeto que melhorou a capacidade de carga de um semirreboque tanque com três eixos distanciados com Peso Bruto Total Combinado (PBTC) de 53 toneladas utilizando aços de alta resistência, gerando ganhos representativos e alcançando resultados expressivos.
No projeto, o chassi foi feito com o Strenx, aço de alta resistência produzido pela siderúrgica sueca SSAB. O produto é projetado para os setores em que a alta resistência estrutural e a redução de peso são fatores competitivos importantes, especia
...O Grupo Triel HT, empresa de Erechim (RS) que oferece soluções tecnológicas em implementos rodoviários, logística agroindustrial e viaturas especiais, encabeçou um projeto que melhorou a capacidade de carga de um semirreboque tanque com três eixos distanciados com Peso Bruto Total Combinado (PBTC) de 53 toneladas utilizando aços de alta resistência, gerando ganhos representativos e alcançando resultados expressivos.
No projeto, o chassi foi feito com o Strenx, aço de alta resistência produzido pela siderúrgica sueca SSAB. O produto é projetado para os setores em que a alta resistência estrutural e a redução de peso são fatores competitivos importantes, especialmente na indústria de elevação de carga, movimentação e transporte.
O semirreboque tanque com três eixos distanciados com chassi convencional possui capacidade de transportar 35 toneladas de combustível. Com a conversão do chassi de aço convencional pelo Strenx e com tanque em liga de alumínio, houve uma redução de duas toneladas na tara do equipamento.
Ou seja, ele passou a operar com capacidade de 37 toneladas de carga líquida, um ganho muito significativo, de acordo com Elton Arenhart, gerente de desenvolvimento de engenharia de tanques rodoviários do Grupo. “Esse ganho de carga líquida possibilitou um aumento de 5% no faturamento na mesma configuração de eixos do equipamento e PBTC. O aumento em 5% da capacidade de carga ajuda a compensar despesas de insumos, como óleo diesel, pneus e manutenção”, afirma.
“Se o equipamento fizer quatro viagens por mês, por exmeplo, transportando duas toneladas a mais, em uma tarifa de fretes de R$ 200,00 a tonelada, somando ida e volta, teremos R$ 800,00 por viagem. Multiplicado esse valor por quatro viagens ao mês, teremos um faturamento a mais de R$ 3.200,00”, frisa, destacando outros benefícios. “Quando o implemento opera com menos carga, gasta menos combustível”.
Há também o caso do percurso, onde o equipamento opera vazio até o local da carga. “Com duas toneladas a menos de carga, há, certamente, economia de combustível. A vantagem fica mais evidente quando a frota é maior, pois com 18 unidades de implementos com 37 toneladas de capacidade, teremos o seguinte resultado: além de um faturamento líquido a mais sem despesa de R$ 7.200,00 multiplicando por quatro viagens, seriam R$ 57.600,00 por mês e ainda teremos um veículo a menos na frota, ou seja, um veículo trator e um tanque a menos”, complementa.
Segundo o executivo, o retorno do investimento de um equipamento construído em liga Strenx/alumínio é de dez meses em relação a um equipamento convencional, construído em aço inox e ligas convencionais.
14 de julho 2020
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