Corporativo
Assessoria de Imprensa
08/09/2015 06h32 | Atualizada em 09/09/2015 17h25
Em 2015, a multinacional Grundfos, voltada para soluções avançadas em bombeamento, vai atender a 95% das arenas e dos alojamentos para atletas e árbitros nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que resultam em 70% do mecanismo de bombas de todo o evento.
Já foram fornecidos 62 conjuntos de equipamentos de pressurização, 284 bombas de drenagem (esgoto, servidas e pluviais), além de 11 sistemas de combate a incêndio para empreendimentos como Ilha Pura (a Vila dos Atletas), o Parque Olímpico da Barra, o Parque Aquático, o IBC, o MPC, o Complexo Esportivo de Deodoro, além do Maracanã, que recebeu os produtos da empresa já para a Copa de 2014, assim como todos os demais estádios que sediaram partidas do Mundial passado.
De acor
...Em 2015, a multinacional Grundfos, voltada para soluções avançadas em bombeamento, vai atender a 95% das arenas e dos alojamentos para atletas e árbitros nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que resultam em 70% do mecanismo de bombas de todo o evento.
Já foram fornecidos 62 conjuntos de equipamentos de pressurização, 284 bombas de drenagem (esgoto, servidas e pluviais), além de 11 sistemas de combate a incêndio para empreendimentos como Ilha Pura (a Vila dos Atletas), o Parque Olímpico da Barra, o Parque Aquático, o IBC, o MPC, o Complexo Esportivo de Deodoro, além do Maracanã, que recebeu os produtos da empresa já para a Copa de 2014, assim como todos os demais estádios que sediaram partidas do Mundial passado.
De acordo com Marcelo Pustilnic, gerente de vendas da multinacional no Brasil, os sistemas de bombas inteligentes - que tem mecanismos de ajustes e controles adaptáveis de acordo com o uso – podem reduzir o consumo do sistema de bombeamento de energia em até 60%.
“Quanto maior for o rendimento do equipamento, menor é o consumo de energia. A maioria dos motores de bombas só precisaria executar sua velocidade máxima em 5% do tempo. Se todos mudassem para bombas e motores de alta eficiência, com controles adequados, a economia seria muito grande”, explica.
Numa situação hipotética, explica Pustilnic, se todas as empresas do planeta utilizassem sistemas de bombeamento de alta eficiência, seria possível reduzir o consumo mundial de energia elétrica em até 4%, o que equivaleria à mesma quantidade de energia que 1 bilhão de residências gastam no mesmo período.
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