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Geradores Cummins fornecem energia para equipamentos do IPT

O gerador de 25 kVA é utilizado para manter funcionando o sistema móvel, desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas, que trata com precisão solos contaminados

Assessoria de Imprensa

22/01/2014 08h59 | Atualizada em 23/01/2014 17h28

O Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) desenvolveu uma técnica que dá mais precisão e segurança ao trabalho para remediação de solos contaminados.

Para manter funcionando o equipamento transportado em caminhão para qualquer ponto da cidade, o IPT adquiriu um grupo gerador da Cummins Power Generation, que fornece 25 kVA ou 20 quilowatts de energia, além do baixo consumo de combustível e níveis mais baixos de emissões.

De acordo com dados divulgados pelo IPT, com uma amostra de terra, pesquisadores fazem o diagnóstico de um terreno doente. Só no estado de São Paulo, existem mais de quatro mil áreas contaminadas.

Essa técnica de

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O Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) desenvolveu uma técnica que dá mais precisão e segurança ao trabalho para remediação de solos contaminados.

Para manter funcionando o equipamento transportado em caminhão para qualquer ponto da cidade, o IPT adquiriu um grupo gerador da Cummins Power Generation, que fornece 25 kVA ou 20 quilowatts de energia, além do baixo consumo de combustível e níveis mais baixos de emissões.

De acordo com dados divulgados pelo IPT, com uma amostra de terra, pesquisadores fazem o diagnóstico de um terreno doente. Só no estado de São Paulo, existem mais de quatro mil áreas contaminadas.

Essa técnica de injetar um produto no solo para combater a contaminação já vem sendo feito no Brasil há alguns anos, explica o IPT. A novidade é o uso de um computador para monitorar a eficácia e a qualidade do produto químico (antídoto) aplicado no solo.

Em 2013, a Cia Distribuidora de Motores Cummins atendeu o Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões do IPT, com o fornecimento do grupo gerador RS30, de 30 quilowatts, utilizado no equipamento que realiza testes com materiais em alta temperatura, a exemplo de painéis de poliuretano.

“Como os ensaios de resistência ao fogo são irreversíveis, quando se iniciam não podem ser interrompidos, pois são destrutivos. Quando ocorre uma queda de energia pode-se perder trabalhos de meses, associados à preparação de corpos de prova, retardando o resultado de processos de avaliação”, explica Carlos Roberto Metzker de Oliveira, do Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões do IPT.

Portanto, explica Metzker, é imprescindível contar com a garantia de uma fonte alternativa de energia.

 

 

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