Assessoria de Imprensa
07/08/2025 10h13
As empresas de mineração realizaram 14 operações de fusões e aquisições no 1º semestre deste ano.
Trata-se de um aumento de mais de 50% em comparação com o mesmo período de 2024, quando foram fechados 9 negócios.
O estudo é feito trimestralmente pela KPMG com 43 setores da economia.
Com relação ao tipo de transação concretizada, foram a maioria as operações realizadas entre empresas brasileiras (doméstica) e as que envolveram empresa estrangeira adquirindo capital de outra estabelecida no Brasil, sendo cinco para cada uma (CB1).
Outras duas foram feitas por org
...As empresas de mineração realizaram 14 operações de fusões e aquisições no 1º semestre deste ano.
Trata-se de um aumento de mais de 50% em comparação com o mesmo período de 2024, quando foram fechados 9 negócios.
O estudo é feito trimestralmente pela KPMG com 43 setores da economia.
Com relação ao tipo de transação concretizada, foram a maioria as operações realizadas entre empresas brasileiras (doméstica) e as que envolveram empresa estrangeira adquirindo capital de outra estabelecida no Brasil, sendo cinco para cada uma (CB1).
Outras duas foram feitas por organização do país comprando, de estrangeiros, outra empresa brasileira (CB3).
Além disso, uma foi concretizada por brasileiro adquirindo, de estrangeiros, outra estabelecida no exterior (CB2), enquanto outra foi de estrangeiro comprando de estrangeiros capital de empresa estabelecida no Brasil (CB4).
"Em comparação com o semestre passado, houve mais operações com estrangeiros comprando empresas brasileiras, ficando, este ano, no mesmo patamar das transações entre brasileiras”, analisa o coordenador da pesquisa e sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra.
“Isso indica que as mineradoras daqui estão no radar dos investidores estrangeiros”, completa.
Participação estrangeira – As empresas brasileiras realizaram 739 operações de fusões e aquisições no 1º semestre deste ano.
Esse número representa uma queda de quase cerca de 5% em comparação com o mesmo período de 2024, quando foram concretizados 776 negócios.
O estudo apontou ainda que houve um aumento na quantidade de transações em que investidores estrangeiros compram empresas brasileiras.
No 1º semestre deste ano, foram 199 operações contra 178, no intervalo equivalente de 2024, um acréscimo de quase 12%.
O mesmo movimento aconteceu nas operações em que organizações brasileiras adquiriram outra estabelecida no exterior, passando de 47, nos primeiros meses do ano passado, para 58 este ano (23%).
“De forma geral, o cenário de fusões e aquisições permaneceu estável, apesar de questões globais geopolíticas e fiscais no mercado interno”, diz Coimbra.
Segundo ele, esses dois tipos de negociações sustentaram o número de transações realizadas este semestre.
“Por outro lado, as operações domésticas, envolvendo apenas investidores brasileiros, tiveram uma queda, apontando que o mercado interno sofreu uma pequena retração no período, ocasionado pelas altas de juros e discussões fiscais”, finaliza.
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