Corporativo
Assessoria de Imprensa
16/08/2017 11h46 | Atualizada em 16/08/2017 17h40
O campo sempre utilizou as principais tecnologias desenvolvidas, do plantio à colheita, da criação à industrialização, implementando novidades que aumentassem a capacidade produtiva e simplificassem o trabalho na terra.
Mesmo em 2017, os desafios permanecem, mas estão adaptados a questões atuais, como produzir mais na mesma área, reduzir custos para ampliar a margem de renda e otimizar a mão de obra.
Para oferecer soluções que atendam essas e outras necessidades, a Frísia Cooperativa Agroindustrial realiza, nos dias 21 e 22 de setembro, a Digital Agro, que apresentará alternativas tecnológicas para o agronegócio.
A feira será realizada em Caram
...O campo sempre utilizou as principais tecnologias desenvolvidas, do plantio à colheita, da criação à industrialização, implementando novidades que aumentassem a capacidade produtiva e simplificassem o trabalho na terra.
Mesmo em 2017, os desafios permanecem, mas estão adaptados a questões atuais, como produzir mais na mesma área, reduzir custos para ampliar a margem de renda e otimizar a mão de obra.
Para oferecer soluções que atendam essas e outras necessidades, a Frísia Cooperativa Agroindustrial realiza, nos dias 21 e 22 de setembro, a Digital Agro, que apresentará alternativas tecnológicas para o agronegócio.
A feira será realizada em Carambeí, PR, município localizado a 140 km de Curitiba.
A feira consistirá em painéis promovidos pelos principais nomes da tecnologia digital – não necessariamente ligados ao agronegócio, mas que também podem ser usadas no segmento – e na participação de empresas e startups que desenvolvem ou estão criando conceitos para ser utilizados futuramente.
De acordo com Emerson Moura, superintendente da Frísia, a feira é um facilitador para o produtor rural fazer mais e melhor, sempre buscando a redução dos custos e o cuidado ambiental.
“O que se busca é a simplificação das tecnologias, o simples é mais bem aceito pelo produtor”.
Nesse sentido, lembra Moura, a feira será uma interface entre o campo e a cooperativa. “Iremos mostrar aos visitantes como as tecnologias devem ser usadas, preparar o cooperado e, para isso, os colaboradores também devem ser capacitados”.
Segundo Mário Dykstra, gerente de Negócios Agrícolas, a importância da feira está em permitir conhecer antecipadamente as tecnologias que serão usadas no futuro e as novidades que já estão no mercado.
“O agricultor tem a oportunidade de saber o que as empresas convidadas estão estudando de forma mais aprofundada”.
Dykstra lembra que as tecnologias se tornam importantes se o produtor conseguir verificar suas necessidades e como as novidades podem ser usadas.
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