Corporativo
Assessoria de Imprensa
16/08/2017 11h41
Atualmente o Brasil licencia em média 100 mil novos reboques (categorias O1, O2 e O3) por ano.
Segundo Arndt Budweg, vice-presidente da AL-KO no Brasil, este mercado ainda oferece muito espaço para a profissionalização, normatização e incremento qualitativo.
Neste início, o investimento da empresa no país, gira em torno de R$ 500.000,00, e tem como objetivo consolidar a marca.
A projeção para 2018, segundo o porta-voz, é alcançar faturamento de R$ 5.000.000,00 acreditando no potencial do produto e no crescimento cada vez maior desse mercado.
“Assim como a evolução da indústria automobilística os reboques também vêm apresentando uma evolução na tecnologia e o Brasil já dá sinais de profissionalização, por i
...Atualmente o Brasil licencia em média 100 mil novos reboques (categorias O1, O2 e O3) por ano.
Segundo Arndt Budweg, vice-presidente da AL-KO no Brasil, este mercado ainda oferece muito espaço para a profissionalização, normatização e incremento qualitativo.
Neste início, o investimento da empresa no país, gira em torno de R$ 500.000,00, e tem como objetivo consolidar a marca.
A projeção para 2018, segundo o porta-voz, é alcançar faturamento de R$ 5.000.000,00 acreditando no potencial do produto e no crescimento cada vez maior desse mercado.
“Assim como a evolução da indústria automobilística os reboques também vêm apresentando uma evolução na tecnologia e o Brasil já dá sinais de profissionalização, por isso, decidimos investir no país, com planejamento de futuro”, sinaliza Budweg.
Mundialmente, a AL-KO já fabricou mais de 20 milhões de eixos sextavados com suspensão integrada independente e por torção.
Todos os seus componentes, como por exemplo, as travas de engates, são certificadas conforme as severas normas europeias.
No Brasil o mesmo item possui o selo da OCI – Organismo de Certificação Internacional, creditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que garante segurança e confiança ao fabricante e ao usuário.
A Unidade da AL-KO em Atibaia, SP, funcionará inicialmente como centro de distribuição, como estratégia de logística que permite um excelente serviço de entrega aos clientes por ligar as principais rodovias das capitais e interior do Brasil.
Em uma segunda etapa, a unidade também passará a fabricar os eixos, mantendo todos os rigorosos processos e qualidade da matriz alemã. Já no primeiro semestre de 2018, o primeiro lote deverá ser produzido em solo brasileiro.
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