Para a Schwing-Stetter Brasil, investir na renovação de frota ainda é uma opção vantajosa, mesmo que o setor da construção ainda esteja com freio de mão puxado.

Luiz Polachini, gerente comercial da empresa, enfatiza que as taxas de juros pelo BNDES estão com 0,79% ao mês, ou seja, continuam as mais atraentes quando comparadas às praticadas pelo mercado.

Pelas novas regras do PSI (Programa de Sustentação do Investimento), agora o BNDES financiará 70% para MPME (Micro, pequenas e médias empresas) do valor total do bem a ser adquirido e 50% para grandes empresas, sendo que as taxas de juros das linhas do PSI foram atualizadas para 9,5% e 10% ao ano respectivamente ao que se refere o tamanho da empresa.

Diante desse fato, nem sempre a melhor saída é investir em intervenções pesadas como manutenção ou reforma de equipamentos antigos e defasados, o que acarretará na perda de competitividade em seu mercado. “Reduzir custos operacionais significa eliminar despesas elevadas com manutenção, resultando em aumento de produtividade”, observa Ricardo Lessa, presidente da Schwing-Stetter Brasil.

De acordo com Lessa, a indústria mundial avança com a tecnologia a bem da produtividade.

“Isso significa que equipamentos novos são imprescindíveis para atender às exigências das obras contemporâneas. São mais rápidos, têm melhor mobilidade, ergonomia, níveis reduzidos de emissão de poluentes, possuem eletrônica embarcada para otimizar as operações e melhorar significativamente os custos de manutenção”, completa.