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IG
10/05/2010 15h04
A Associação Brasileira de Caminhoneiros (Abcam) quer garantir um novo mercado no País: o de reciclagem de componentes de caminhões. A saída mais rápida, segundo a Abcam, é a instalação de uma empresa estrangeira, já que o Brasil não conta com muitos representantes nesse segmento.
Dados da entidade apontam que 300 mil caminhões em circulação no País têm mais de trinta anos de uso. Com tecnologia ultrapassada pelos equipamentos eletrônicos, os veículos emitem seis vezes mais gases poluentes que modelos mais modernos. “A capital de São Paulo registrou na semana passada 61 caminhões quebrados em suas vias em apenas um dia. Todos tinham mais de 30 anos de uso”, relatou o presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes.
A ideia é q
...A Associação Brasileira de Caminhoneiros (Abcam) quer garantir um novo mercado no País: o de reciclagem de componentes de caminhões. A saída mais rápida, segundo a Abcam, é a instalação de uma empresa estrangeira, já que o Brasil não conta com muitos representantes nesse segmento.
Dados da entidade apontam que 300 mil caminhões em circulação no País têm mais de trinta anos de uso. Com tecnologia ultrapassada pelos equipamentos eletrônicos, os veículos emitem seis vezes mais gases poluentes que modelos mais modernos. “A capital de São Paulo registrou na semana passada 61 caminhões quebrados em suas vias em apenas um dia. Todos tinham mais de 30 anos de uso”, relatou o presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes.
A ideia é que o governo incentive o desmonte dos caminhões antigos com o direcionamento das partes aproveitáveis, como pneus, óleos e sucata, para reciclagem. Ações parecidas já são adotadas por países como a Espanha, o México e os Estados Unidos.
14 de julho 2020
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