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Empresas buscam soluções duráveis e rastreáveis para máquinas agrícolas

Com a queda de novas aquisições de máquinas agrícolas, tem exigido maior preocupação com a durabilidade e rastreabilidade desses equipamentos, uma conjuntura que tem elevado a procura de filmes autoadesivos para envelopamento

Assessoria de Imprensa

19/07/2024 20h30 | Atualizada em 22/07/2024 13h20

Diante de uma série de desafios econômicos e climáticos vivenciados nos últimos anos pelo agronegócio brasileiro, a média de vida dos maquinários utilizados no campo soa como uma preocupação.

De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), mais de 50% das máquinas agrícolas em uso têm mais de 10 anos; e as novas aquisições, esperadas como investimentos para a otimização das primeiras safras, apresentaram queda no primeiro trimestre deste ano, aponta também a entidade.

Segundo Fellipe Moretti, coordenador de soluções

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Diante de uma série de desafios econômicos e climáticos vivenciados nos últimos anos pelo agronegócio brasileiro, a média de vida dos maquinários utilizados no campo soa como uma preocupação.

De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), mais de 50% das máquinas agrícolas em uso têm mais de 10 anos; e as novas aquisições, esperadas como investimentos para a otimização das primeiras safras, apresentaram queda no primeiro trimestre deste ano, aponta também a entidade.

Segundo Fellipe Moretti, coordenador de soluções para envelopamento e comunicação visual da Avery Dennison, este cenário tem exigido maior preocupação com a durabilidade e rastreabilidade desses equipamentos, uma conjuntura que tem elevado a procura de filmes autoadesivos para envelopamento, junto do investimento constante em novas tecnologias para que as safras sejam cada vez mais efetivas e prósperas.

“Quando pensamos na impossibilidade de renovar maquinários como tratores e colheitadeiras em curto e médio prazo, algumas estratégias podem contribuir para o bom desempenho do segmento, garantindo a efetividade das ferramentas e máquinas utilizadas no dia a dia, desde o preparo para o plantio até a colheita. Considerando que são estruturas continuamente expostas às ações de tempo, filmes autoadesivos de envelopamento, por exemplo, podem ser aplicados para a personalização desses maquinários”, aponta Moretti.

A fim de garantir uma gestão efetiva das máquinas e ferramentas utilizadas no campo, a rastreabilidade desses itens se tornou essencial. Identificar e organizar esses materiais, estabelecendo controle e transparência sobre sua utilização, são tarefas que podem ser cumpridas com efetividade por meio do RFID (identificação por radiofrequência), quando inserido em etiquetas aplicadas em cada um desses itens.

Alexsandro Franco, especialista de desenvolvimento de novos negócios para etiquetas inteligentes (RFID) da Avery Dennison, destaca que a utilização desta tecnologia se tornou uma das mais assertivas e mais aderidas nos últimos anos pelo segmento Agro, especialmente por aqueles que enfrentam uma maior complexidade operacional das produções em larga escala.

“Ao reunir uma grande quantidade de informações sobre determinado item, criando uma identidade para o mesmo, o RFID tem elevado exponencialmente os índices de rastreabilidade e transparência do agro e pode ser aplicado em diferentes etapas do processo produtivo. Como em máquinas, ferramentas e demais insumos, sua utilização auxilia no controle de uso e armazenamento desses materiais, mas podemos ir além. Esse tipo de solução serve para ser utilizada para otimização da logística e rastreio de diferentes culturas, unindo de ponta a ponta todos os elos dessa cadeia produtiva”, conclui Franco.

Também nesse contexto, as etiquetas autoadesivas de alta durabilidade são grandes aliadas. Além do grande tempo de utilização, o maquinário enfrenta inúmeros desafios, como as condições climáticas extremas, uso de produtos químicos agressivos para limpeza e remoção de sujeiras e a abrasão. Por isso, as etiquetas com as informações dos seus componentes devem acompanhar esta vida útil.

“Assim como a durabilidade da máquina, as etiquetas devem ter como premissa básica a resistência a todos estes desafios, principalmente por serem aplicadas em estruturas expostas a altas temperaturas, como cabos e motores e, que, geralmente, são substituídos a longo prazo”, conclui Allan Silveira, especialista em desenvolvimento de negócios para rótulos e etiquetas da Avery Dennison.

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