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Empilhadeiras elétricas e a combustão podem ser aplicadas em diferentes atividades

Tamanho da estrutura, tipo de material a ser transportado e capacidade de carga da máquina são alguns itens que devem ser levados em consideração na compra

Assessoria de Imprensa

09/02/2018 14h16 | Atualizada em 24/02/2018 14h56

Atualmente, empresas de diferentes portes e setores contam com empilhadeiras para diminuir o serviço braçal dos funcionários e também para dar mais velocidade aos processos.

Porém, uma dúvida que sempre surge entre os interessados em adquirir essa tecnologia é referente ao modelo mais indicado para a sua operação.

No mercado, as versões mais conhecidas são as a combustão, que utilizam o gás liquefeito de petróleo (GLP), diesel e gasolina e podem transportar até 41 toneladas, e as elétricas que funcionam por meio de motores elétricos e usam baterias tradicionais recarregáveis.

Ambas são compostas por torre de elevação, corrente de elevação, alav

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Atualmente, empresas de diferentes portes e setores contam com empilhadeiras para diminuir o serviço braçal dos funcionários e também para dar mais velocidade aos processos.

Porém, uma dúvida que sempre surge entre os interessados em adquirir essa tecnologia é referente ao modelo mais indicado para a sua operação.

No mercado, as versões mais conhecidas são as a combustão, que utilizam o gás liquefeito de petróleo (GLP), diesel e gasolina e podem transportar até 41 toneladas, e as elétricas que funcionam por meio de motores elétricos e usam baterias tradicionais recarregáveis.

Ambas são compostas por torre de elevação, corrente de elevação, alavanca hidráulica, sistema hidráulico, garfos e cabine.

“Para fazer a escolha correta e melhorar o fluxo de entrada e saída das mercadorias dentro do armazém, o indicado é observar características da estrutura onde a máquina será empregada, como a largura dos corredores e o tamanho e peso do produto a ser transportado”, orienta Bruno Almeida, coordenador de produtos da Somov, empresa do Grupo Sotreq, especializada na comercialização, locação e manutenção de empilhadeiras das marcas Hyster e Yale.

Elétrica ou a combustão

Além da grande capacidade para carregamento de materiais pesados, as empilhadeiras a combustão atingem uma maior velocidade de deslocamento.

Segundo Almeida, com relação ao preço para aquisição, é inferior aos movidos a eletricidade. No entanto, pelo fato de usar combustíveis como GLP, diesel ou gasolina, costumam emitir gases poluentes, o que dificulta a utilização em ambientes internos.

“No portfólio da Somov temos as empilhadeira Hyster XT e a Yale MX que podem ser aplicadas em áreas externas e internas e permitem que permitem ao usuário a configuração da potência do motor para o modo mais econômico, garantindo uma redução dos custos com combustível e diminuindo os danos ambientais”, descreve.

No caso das empilhadeiras elétricas, elas são mais compactas e a base possui alto grau de giro dentro do seu próprio eixo. Esses fatores tornam os equipamentos elétricos indicados para a movimentação de cargas em locais com pouco espaço, como corredores estreitos com prateleiras, fábricas, câmaras frigoríficas e depósitos que não necessitam de grandes manobras, mas também existem modelos para operações externas.

“Embora os veículos elétricos tenham um preço mais elevado, muitos clientes têm optado em substituir a frota a combustão pela elétrica, pois o retorno do investimento pode ser obtido em dois anos. Isso ocorre devido ao elevado volume e consumo de combustível e maior necessidade de manutenção preventiva e reparo do equipamento a combustão durante o período considerado”, informa.

Essas máquinas também geram um menor impacto ambiental e uma menor produção de ruídos durante a operação. Os modelos atuais possuem capacidade de até 5,5 toneladas.

“Na Somov já é possível encontrar equipamentos elétricos confiáveis, robustos e econômicos para operações externas. Trabalhamos com solução tradicional, uma bateria por turno para cada equipamento, e também com uma solução inovadora, com somente uma bateria de íon de lítio por máquina atendendo todos os turnos”, conclui Almeida.

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