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Dobra o número de fusões e aquisições em mineração, aponta KPMG

As empresas brasileiras realizaram 330 operações de fusões e aquisições no primeiro trimestre deste ano, segundo uma pesquisa da KPMG

Assessoria de Imprensa

25/06/2025 10h51 | Atualizada em 25/06/2025 11h00

O setor de mineração registrou um aumento de 100% no número de fusões e aquisições, no primeiro trimestre ano, segundo uma pesquisa realizada pela KPMG. Nos três primeiros meses de 2025 foram realizadas 6 contra 3 no mesmo período de 2024.

O estudo é feito trimestralmente com 43 setores da economia.

Com relação ao tipo de transação concretizada no primeiro trimestre deste ano, das 6, a maioria (2) foi do tipo CB1. Uma foi doméstica, ou seja, envolvendo empresas brasileiras. Outras três são do tipo CB2, CB3 e CB4.

"O setor de mineração continua atraindo investidores em busca de mine

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O setor de mineração registrou um aumento de 100% no número de fusões e aquisições, no primeiro trimestre ano, segundo uma pesquisa realizada pela KPMG. Nos três primeiros meses de 2025 foram realizadas 6 contra 3 no mesmo período de 2024.

O estudo é feito trimestralmente com 43 setores da economia.

Com relação ao tipo de transação concretizada no primeiro trimestre deste ano, das 6, a maioria (2) foi do tipo CB1. Uma foi doméstica, ou seja, envolvendo empresas brasileiras. Outras três são do tipo CB2, CB3 e CB4.

"O setor de mineração continua atraindo investidores em busca de minerais críticos para a transição energética. Grandes players estão revisando seus portfólios visando posicionamento em negócios de maior rentabilidade", analisa o sócio da KPMG, Manuel Fernandes.

Cenário brasileiro - As empresas brasileiras realizaram 330 operações de fusões e aquisições no primeiro trimestre deste ano, segundo uma pesquisa da KPMG.

Trata-se de uma leve queda de 6% se compararmos com o mesmo período do ano passado quando foram fechados 350 negócios no país. O estudo é feito trimestralmente com 43 setores da economia.

“O levantamento da KPMG mostrou que houve uma pequena desaceleração no ritmo de compra e venda das empresas no país se levarmos em conta os mesmos meses de 2024, mantendo a atividade de fusões e aquisições praticamente estável. Isso se deve a alguns fatores, principalmente, questões geopolíticas internacionais e a dinâmica do mercado que é mais fraca nos períodos iniciais do ano. A tendência é que esse movimento se recupere nos próximos trimestres”, analisa o sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra.

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