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Cummins cresce 30% no segmento de geradores

Crise de geração de energia estimula comercialização de geradores a diesel para o mercado doméstico; já o segmento de motores espera por ano difícil

Assessoria de Imprensa

25/03/2015 08h39

Nos últimos meses, a Cummins Power Generation registrou crescimento de quase 30% na comercialização de geradores a diesel para o mercado doméstico em 2014, principalmente para atender a projetos de usinas de geração de energia e fornecimentos de geradores para o varejo.

O portfólio atual da marca inclui grupos geradores na faixa de 12 kW a 3.500 kW, com 36 modelos (diesel e gás natural). Além das máquinas importadas, foram produzidas mais de quatro mil unidades na planta de Guarulhos (SP), boa parte para atender ao mercado interno. “Esperamos um crescimento de vendas domésticas por conta do potencial de crise de geração de energia esse ano”, diz Kip Schwimmer, diretor

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Nos últimos meses, a Cummins Power Generation registrou crescimento de quase 30% na comercialização de geradores a diesel para o mercado doméstico em 2014, principalmente para atender a projetos de usinas de geração de energia e fornecimentos de geradores para o varejo.

O portfólio atual da marca inclui grupos geradores na faixa de 12 kW a 3.500 kW, com 36 modelos (diesel e gás natural). Além das máquinas importadas, foram produzidas mais de quatro mil unidades na planta de Guarulhos (SP), boa parte para atender ao mercado interno. “Esperamos um crescimento de vendas domésticas por conta do potencial de crise de geração de energia esse ano”, diz Kip Schwimmer, diretor geral da Cummins Power Generation para América do Sul. “A desvalorização do real também deve nos ajudar a manter os produtos competitivos, aumentando as exportações.”

Atualmente, a Cummins Power Generation detém cerca de 30% do market share do mercado de grupos geradores no Brasil. Em 2015, a meta é crescer em todos os segmentos, especialmente de máquinas de alta potência, com projetos de geração distribuída e uso de geradores em horário de ponta. “Mas também estamos trabalhando para atuar em segmentos de baixa potência, onde o custo é um fator de decisão importante. Um exemplo é o setor de construção civil”, diz o diretor.

Motores – No segmento de motores, a Cummins se prepara para um ano difícil, principalmente pela retração esperada de 25% a 30% nas vendas de caminhões no Brasil.

As montadoras de veículos pesados são os principais clientes da empresa norte-americana neste segmento. Talvez até por conta dessas projeções, a empresa cancelou a construção de uma nova fábrica no Brasil, que estava sendo erguida em Itatiba, a 84 km de São Paulo.

 

 

 

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