Agronegócio
Assessoria de Imprensa
21/12/2016 00h00 | Atualizada em 04/01/2017 10h58
Clima mais favorável, custos estáveis, aumento da demanda chinesa, créditos para investimentos e a retomada da confiança do produtor rural.
Esses fatores devem refletir no crescimento de 0,5% no segmento, e aumento esperado de 24% na renda agrícola brasileira, totalizando R$ 494 bilhões.
No mercado canavieiro, em particular, as expectativas são de uma recuperação gradual: aumento nos preços do açúcar e etanol, safra com começo antes do planejado e maior uso da biomassa como geração de energia são alguns dos aspectos-chave para a projeção de melhora do segmento.
Alguns números esperados para a próxima safra são: 650 milhões de toneladas produzidas de can
...Clima mais favorável, custos estáveis, aumento da demanda chinesa, créditos para investimentos e a retomada da confiança do produtor rural.
Esses fatores devem refletir no crescimento de 0,5% no segmento, e aumento esperado de 24% na renda agrícola brasileira, totalizando R$ 494 bilhões.
No mercado canavieiro, em particular, as expectativas são de uma recuperação gradual: aumento nos preços do açúcar e etanol, safra com começo antes do planejado e maior uso da biomassa como geração de energia são alguns dos aspectos-chave para a projeção de melhora do segmento.
Alguns números esperados para a próxima safra são: 650 milhões de toneladas produzidas de cana-de-açúcar, 134 ATR (açúcar total recuperável) por tonelada e um salto de 21% no potencial da biomassa para consumo energético do país até 2024, saltando dos atuais 4% para 25% do total, segundo a União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica).
Um importante player global no setor sucroalcooleiro, o Brasil vê os resultados da melhor condição de preço no açúcar e no etanol começarem a estimular o cenário de operação da indústria, mas o retorno dos investimentos nos canaviais deve começar a refletir em crescimento somente a partir de 2018.
Apesar disso, o mercado de máquinas agrícolas no setor canavieiro tem necessidade de renovar a frota. Esse processo deve começar a ser eliminado em 2017.
“Muitos clientes que adiaram os investimentos em renovação por conta das dificuldades nos últimos anos já iniciaram o planejamento, e alguns já estão confirmando os pedidos para a próxima safra”, declara Marco Antônio Gobesso, gerente de marketing de produto cana-de-açúcar da AGCO.
“O produtor rural compra máquinas por dois motivos: ou porque aumentou a área de plantio ou porque a máquina alcançou o limite. Em 2017, apesar de não ser esperado um crescimento significativo da safra, existe a necessidade de renovação da frota envelhecida. Temos clientes que deixaram de renovar o maquinário por conta da baixa remuneração, e agora que eles estão com a remuneração melhor, a ideia é renovar a frota independente do crescimento no próximo ano”, comenta Gobesso.
Diante desse cenário, a Valtra espera aumentar sua participação por meio dos equipamentos de seu portfólio canavieiro, a exemplo da colhedora de cana BE1035e.
23 de junho 2020
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