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Construção pesada volta a sofrer roubo de máquinas

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08/06/2011 10h20 | Atualizada em 08/06/2011 13h41

Após intervalo de dois anos, voltaram a se intensificar assaltos em canteiros de obras de construção de estradas no Estado de São Paulo. Há duas semanas, empresários da indústria da construção pesada entraram novamente em alerta devido a novos casos de roubo de equipamentos que chegam a pesar mais de uma tonelada, alguns avaliados em aproximadamente R$ 300 mil.

Entre as máquinas, além de pranchas e eixos, foram levados três caminhões na última semana, segundo o Sinicesp (Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo). "Já pedimos às empresas associadas que registrem novas ocorrências", diz Helcio Farias, do sindicato.

Empresários do setor e o comando do policiamento rodoviário devem se reunir neste mê

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Após intervalo de dois anos, voltaram a se intensificar assaltos em canteiros de obras de construção de estradas no Estado de São Paulo. Há duas semanas, empresários da indústria da construção pesada entraram novamente em alerta devido a novos casos de roubo de equipamentos que chegam a pesar mais de uma tonelada, alguns avaliados em aproximadamente R$ 300 mil.

Entre as máquinas, além de pranchas e eixos, foram levados três caminhões na última semana, segundo o Sinicesp (Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo). "Já pedimos às empresas associadas que registrem novas ocorrências", diz Helcio Farias, do sindicato.

Empresários do setor e o comando do policiamento rodoviário devem se reunir neste mês para debater medidas preventivas. Em 2009, a Polícia Militar Rodoviária fez acompanhamento nos canteiros e fiscalização nas estradas, até que a questão foi solucionada.

Naquele ano, quando as ocorrências alcançaram um recorde, foram roubados mais de 15 grandes equipamentos no interior. Em 2008, haviam sido roubadas três máquinas de alto valor. Não houve casos registrados em 2007, além de pequenos roubos de itens inferiores a R$ 10 mil, como britadeiras. Neste ano, em menos de duas semanas, foram cinco casos.

"É imprescindível que haja uma comunicação rápida do fato para que a Polícia Militar possa reprimir e reaver o material", diz o primeiro tenente da PM Moacir Mathias.

 

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