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Assessoria de Imprensa
13/09/2017 08h24 | Atualizada em 13/09/2017 12h23
A mineração é um dos setores empenhados em entender de que forma o desenvolvimento de suas atividades está atrelado ao cumprimento das metas estabelecidas pela Agenda 2030 – plano de 17 ações da Organização das Nações Unidas (ONU) e suas 169 metas para o progresso do planeta.
O assunto será tema de destaque durante a programação do 17º Congresso Brasileiro de Mineração, fórum que acontece simultaneamente a Exposição Internacional de Mineração (Exposibram).
O evento, promovido pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), ocorre entre os dias 18 a 21 de setembro, em Belo Horizonte, MG.
Para Isis Pagy, diretora-presidente da Fundação Vale, o ev
...A mineração é um dos setores empenhados em entender de que forma o desenvolvimento de suas atividades está atrelado ao cumprimento das metas estabelecidas pela Agenda 2030 – plano de 17 ações da Organização das Nações Unidas (ONU) e suas 169 metas para o progresso do planeta.
O assunto será tema de destaque durante a programação do 17º Congresso Brasileiro de Mineração, fórum que acontece simultaneamente a Exposição Internacional de Mineração (Exposibram).
O evento, promovido pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), ocorre entre os dias 18 a 21 de setembro, em Belo Horizonte, MG.
Para Isis Pagy, diretora-presidente da Fundação Vale, o evento servirá de espaço para trocas de experiências sobre a atuação das empresas do setor junto aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
“O resultado desse painel pode pautar uma boa agenda de trabalho com o governo, visando o desdobramento dos objetivos globais de metas para o país”.
Para Isis, os ODS são fundamentais para o futuro do setor mineral mundial.
“Os objetivos globais representam uma oportunidade para a indústria da mineração além de reforçar suas práticas de sustentabilidade, em especial a gestão de riscos e impactos socioambientais, focar seu investimento social voluntário em objetivos comuns, articulados de forma intersetorial, voltados para o desenvolvimento local dos territórios onde as mineradoras operam”, afirma.
A contribuição do setor mineral para essa agenda se dá em dois níveis: interno e externo.
“No âmbito interno, as empresas precisam gerir os impactos negativos/positivos e identificar as oportunidades/ameaças socioambientais de seus negócios, em temas abrangentes como direitos humanos e mudanças climáticas”, diz Isis.
“No âmbito externo, as empresas precisam atuar em conjunto com diversos stakeholders locais, se reconhecendo como parte do processo, alinhando as expectativas de todas as partes e realmente contribuindo com o desenvolvimento dos territórios em questão”, analisa.
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