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Congresso da Abag discute reforma tributária

Tema faz parte do 16º Congresso Brasileiro do Agronegócio a ser promovido pela entidade no próximo dia 7 de agosto, em São Paulo

Assessoria de Imprensa

25/07/2017 16h58 | Atualizada em 26/07/2017 11h19

Estimativa feita pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) indica que, em 2015, 41,37% de todo o rendimento dos brasileiros foi destinado para pagar impostos, considerando os tributos incidentes sobre o consumo, os rendimentos e o patrimônio.

Pela última atualização, o total de impostos do país alcançou a marca de 90. Para discutir esse ineficiente, complexo e caro cipoal tributário, que atrapalha a vida das pessoas e das empresas, a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) reservou um painel inteiro do 16º Congresso Brasileiro do Agronegócio, que promoverá no dia 7 de agosto, em São Paulo.

O painel, que analisará as possibilidades

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Estimativa feita pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) indica que, em 2015, 41,37% de todo o rendimento dos brasileiros foi destinado para pagar impostos, considerando os tributos incidentes sobre o consumo, os rendimentos e o patrimônio.

Pela última atualização, o total de impostos do país alcançou a marca de 90. Para discutir esse ineficiente, complexo e caro cipoal tributário, que atrapalha a vida das pessoas e das empresas, a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) reservou um painel inteiro do 16º Congresso Brasileiro do Agronegócio, que promoverá no dia 7 de agosto, em São Paulo.

O painel, que analisará as possibilidades de uma Reforma Tributária, contará com as presenças de Paulo Rabello de Castro, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Luiz Gustavo Bichara, procurador tributário do Conselho Federal da OAB e sócio do escritório Bichara Advogados; e de Paulo Ayres Barreto, sócio-diretor da Aires Barretos Advogados.

O painel será moderado pelo jornalista William Waack e o tema geral do Congresso será Reformar para Competir.

Da programação constam também os painéis sobre a Reforma Trabalhista e a Nova Geopolítica, em que será avaliada a necessidade de acordos bilaterais que o Brasil tem que estabelecer.

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