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Case IH traz trator autônomo ao Brasil

O Brasil é o terceiro país no mundo a receber o trator, que ainda não tem previsão de data para comercialização

Assessoria de Imprensa

02/05/2017 09h10 | Atualizada em 11/05/2017 14h59

A Case IH, uma marca da CNH Industrial, apresenta pela primeira vez no Brasil e em toda a América Latina o seu trator autônomo conceito.

Com mais de 300 cv de potência, a máquina é baseada no modelo Magnum, mas tem visual futurista, sem cabine, e executa as mesmas tarefas de um trator convencional, sendo controlada remotamente por um tablet ou computador.

O veículo foi exibido mundialmente pela Case IH na Farm Progress Show, uma das maiores feiras agrícolas dos Estados Unidos, e depois, seguiu para a SIMA, maior feira de agricultura da Europa, que aconteceu em Paris, na França, no final de fevereiro de 2017.

Assim, o Brasil é o terceiro país no

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A Case IH, uma marca da CNH Industrial, apresenta pela primeira vez no Brasil e em toda a América Latina o seu trator autônomo conceito.

Com mais de 300 cv de potência, a máquina é baseada no modelo Magnum, mas tem visual futurista, sem cabine, e executa as mesmas tarefas de um trator convencional, sendo controlada remotamente por um tablet ou computador.

O veículo foi exibido mundialmente pela Case IH na Farm Progress Show, uma das maiores feiras agrícolas dos Estados Unidos, e depois, seguiu para a SIMA, maior feira de agricultura da Europa, que aconteceu em Paris, na França, no final de fevereiro de 2017.

Assim, o Brasil é o terceiro país no mundo a receber o trator, que ainda passará pela Argentina e não tem previsão de data para comercialização.

“Com o nosso trator autônomo conceito, mostramos hoje como poderá ser a agricultura do futuro. E nada melhor do que ter esse próximo passo aqui no Brasil, país que é uma das maiores potências agrícolas do mundo”, afirma Mirco Romagnoli, vice-presidente da Case IH para a América Latina.

Segundo Romagnoli, podendo funcionar 24h por dia, o trator autônomo oferecerá aos agricultores eficiência operacional para tarefas como preparo do solo, plantio e pulverização.

Além disso, ele ajudará a suprir uma demanda por mão de obra qualificada durante a temporada de plantio, que é um desafio constante em diversas propriedades.

“Esse sistema autônomo é o avanço de diversas tecnologias de agricultura de precisão disponíveis hoje. Já oferecemos piloto automático e telemetria em nossas máquinas, que possibilitam o gerenciamento remoto da frota”, comenta Christian Gonzalez, diretor de marketing da Case IH para a América Latina.

O trator autônomo é a sequência do plano futuro da Case IH. “Nosso conceito representa muito bem o que a tecnologia autônoma pode fazer. E logo daremos sequência no nosso planejamento, com testes e investimentos em outras máquinas. Realmente caminhamos para a autonomia”, completa Gonzalez.

Confira na edição de junho de M&T uma reportagem especial sobre o trator autônomo, além de novidades apresentadas durante a Agrishow, um dos maiores eventos de tecnologia agrícola do mundo, que acontece entre os dia 1o e 5 de maio, em Ribeirão Preto (SP).

Case lança primeira carregadeira compacta nacional do mercado na Agrishow

Para o mercado agrícola, a Case Construction Equipment aposta no modelo 580N versão carregadeira compacta, a primeira nacional, fabricada na unidade de Contagem (MG), e que será exibida pela primeira vez na Agrishow 2017.

A novidade, conta Roque Reis, vice-presidente da Case para a América Latina, vem atender a uma demanda por máquinas de construção de pequeno porte com as vantagens do produto nacional, como preço independente das oscilações cambiais e maior possibilidade de financiamento, além dos benefícios de incremento à industrial local. O novo modelo vai atender ao mercado nacional e demais países da América Latina.

“O mercado de máquinas minis e compactas cresceu muito até três anos atrás, mas declinou com a valorização do dólar e a crise econômica. Em períodos de pouco investimento, o empresário acaba comprando o equipamento de médio porte, de maior versatilidade, embora nem sempre seja o mais adequado em determinadas aplicações”, comenta Reis.

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