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Cantitravel crava estacas em viaduto do Rodoanel

Em conjunto com guindaste, equipamento reduz etapas e realiza a operação sem contato com o solo

Pini Web/Assessoria de Imprensa

31/07/2012 09h27 | Atualizada em 01/08/2012 13h55

Um viaduto de 8,8 km de extensão sobre as várzeas dos rios Tietê e Guaió, em Suzano (SP), está sendo construído com o uso do cantitravel, um equipamento que permite a cravação de estacas de sustentação de forma aérea, sem contato com o solo.

Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), é a primeira vez que esse equipamento, geralmente utilizado em obras portuárias, é usado para construção de uma rodovia. A obra integra o trecho leste do Rodoanel, onde as pistas serão suspensas.

O uso do cantitravel – no qual a estaca é o próprio pilar – evitará o deslocamento de 4,5 milhões de m³ de terra, além de dispensar a execução de dragagem, escavações

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Um viaduto de 8,8 km de extensão sobre as várzeas dos rios Tietê e Guaió, em Suzano (SP), está sendo construído com o uso do cantitravel, um equipamento que permite a cravação de estacas de sustentação de forma aérea, sem contato com o solo.

Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), é a primeira vez que esse equipamento, geralmente utilizado em obras portuárias, é usado para construção de uma rodovia. A obra integra o trecho leste do Rodoanel, onde as pistas serão suspensas.

O uso do cantitravel – no qual a estaca é o próprio pilar – evitará o deslocamento de 4,5 milhões de m³ de terra, além de dispensar a execução de dragagem, escavações ou aterros para execução dos blocos de fundação. Ao todo, serão utilizadas 2.880 estacas, 8.640 vigas, 183 mil m³ de concreto e 22 mil toneladas de aço.

O equipamento trabalha em conjunto com um guindaste sobre esteiras da Sany (modelo SCC1800 de 180 t), que realiza a operação de posicionamento e cravação das estacas e vigas e movimentação do máquinário. O guindaste – que está configurado com lança principal de 55 m e trabalha com içamento máximo de 30 t a 25 m de altura – está sendo operado pela Contern, empresa do Grupo Bertin que atua na construção do trecho elevado.

 

 

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