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Assessoria de Imprensa
10/12/2014 08h29 | Atualizada em 10/12/2014 11h34
O maior complexo eólico da América Latina está em construção nas cidades de Santa Vitória do Palmar e Chuí, no Rio Grande do Sul. Trata-se do empreendimento Campos Neutrais, da Eletrosul, que reúne três grandes parques: Geribatu, Chuí e Hermenegildo. Em conjunto, eles vão somar 583 megawatts (MW) de capacidade instalada, o suficiente para abastecer 3,4 milhões habitantes.
O Consórcio Eólicas do Sul, formado pelas empresas Eletrosul/ Eletrobrás e Grupo Rio Bravo, é o responsável pelo empreendimento, o Grupo Rio Bravo juntamente com a Eletrosul participa nos Parques Geribatu e Chui.
A Pavsolo Construtora é responsável pela obra do Parque Eólico Geribatu, que terá
...O maior complexo eólico da América Latina está em construção nas cidades de Santa Vitória do Palmar e Chuí, no Rio Grande do Sul. Trata-se do empreendimento Campos Neutrais, da Eletrosul, que reúne três grandes parques: Geribatu, Chuí e Hermenegildo. Em conjunto, eles vão somar 583 megawatts (MW) de capacidade instalada, o suficiente para abastecer 3,4 milhões habitantes.
O Consórcio Eólicas do Sul, formado pelas empresas Eletrosul/ Eletrobrás e Grupo Rio Bravo, é o responsável pelo empreendimento, o Grupo Rio Bravo juntamente com a Eletrosul participa nos Parques Geribatu e Chui.
A Pavsolo Construtora é responsável pela obra do Parque Eólico Geribatu, que terá capacidade de gerar 258 MW divididos em dez parques com 129 aerogeradores, e do Parque Eólico Chuí, que terá 144 MW de potência instalada em seis parques de 72 aerogeradores. No total, serão 201 aerogeradores com altura final que atingirá por volta de 78 metros.
“Nos dois complexos são bombeados cerca de 87.400 metros cúbicos de concreto, produzidos no próprio canteiro por duas usinas com capacidade de 120 metros cúbicos/hora cada”, informa Rodrigo Raichaski, engenheiro responsável pela obra.
“A fundação de cada aerogerador é feita com 18 estacas hélice contínua com profundidade que varia de 10,80 a 19,80 metros de profundidade dependendo da localização do aerogerador, consumindo em média cerca de 7 metros cúbicos de concreto por estaca”, explica Raichaski.
A base de cada aerogerador possui 14 metros de diâmetro e 3,25 metros de altura, exigindo nada menos que aproximadamente 280 m³ de concreto, que foram bombeados num período de apenas duas horas por duas bombas Schwing S32X, com capacidade para 95 m² por hora, durante altas temperaturas.
“Encostamos dois caminhões betoneiras em cada bomba com capacidade de 8 m³ cada um para abastecer as duas bombas e alavancamos a produtividade”, diz.
A empresa também utiliza mais duas bombas estacionárias SPL 1000 e uma SPL 2000 da Schwing, acopladas nas perfuratrizes para abastecer as hélices com o concreto. Essas bombas, segundo Rodrigo, foram essenciais para atender aos índices de produtividade.
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