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Ausa montará fábrica de dumpers no país

Unidade produzirá equipamentos de até 1,5 tonelada com 60% de conteúdo nacional

Assessoria de Imprensa

24/04/2012 08h46 | Atualizada em 25/04/2012 13h16

Com a abertura da Ausa Brasil, cuja linha de montagem deve entrar em operação ainda no primeiro semestre deste ano, a empresa espanhola Ausa retoma a fabricação de equipamentos no Brasil após anos de ausência.

A nova fábrica, que deve ser instalada em Joinville (SC) ou em Caxias do Sul (RS), produzirá quatro modelos de dumpers, sendo o maior com 1,5 t de capacidade.

Segundo a empresa, a linha de equipamentos para transporte horizontal de materiais a granel foi escolhida pela simplicidade de fabricação e versatilidade, sendo utilizada em diversos segmentos, como construção civil, agricultura e fundição, onde são aplicados na movimentação de resíduos e armazename

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Com a abertura da Ausa Brasil, cuja linha de montagem deve entrar em operação ainda no primeiro semestre deste ano, a empresa espanhola Ausa retoma a fabricação de equipamentos no Brasil após anos de ausência.

A nova fábrica, que deve ser instalada em Joinville (SC) ou em Caxias do Sul (RS), produzirá quatro modelos de dumpers, sendo o maior com 1,5 t de capacidade.

Segundo a empresa, a linha de equipamentos para transporte horizontal de materiais a granel foi escolhida pela simplicidade de fabricação e versatilidade, sendo utilizada em diversos segmentos, como construção civil, agricultura e fundição, onde são aplicados na movimentação de resíduos e armazenamento de materiais em fornos.

“Em 2011, a operação brasileira faturou R$ 1,5 milhão com a venda de dumpers bastante concentrada na construção civil”, afirma diz Stefano Calcara, diretor comercial da empresa. “Agora, estamos expandindo os mercados de atuação e, por esse motivo, temos como meta um faturamento de R$ 5 milhões em 2012 e de R$ 20 milhões anuais até 2015.”

Segundo o diretor, a fábrica terá capacidade para produzir mais de 300 unidades a partir do segundo ano de atividade. “Os equipamentos terão mais de 60% de conteúdo nacional, o que nos permitirá negociar máquinas com linha de crédito Finame”, antecipa o executivo.

 

 

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