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Atlas Copco Power Technique apresenta nova geração de torres de iluminação solar

A novidade chega ao mercado como uma alternativa de fácil uso e capaz de reduzir as emissões de CO2 em até seis toneladas (a cada 1.500 horas de uso) em comparação à torre de iluminação a diesel

Assessoria de Imprensa

07/08/2024 07h18 | Atualizada em 12/08/2024 11h44

A Atlas Copco Power Technique apresenta sua nova torre de iluminação solar HiLight MS3, movida a energia solar.

Segundo a empresa, a novidade chega ao mercado como uma alternativa de fácil uso e capaz de reduzir as emissões de CO2 em até seis toneladas (a cada 1.500 horas de uso) em comparação à torre de iluminação a diesel.

Projetada para fornecer alta cobertura de área iluminada com um fluxo luminoso de 61.500 Lumens e alcance de 3 mil m², a nova torre de iluminação é voltada para projetos, que priorizam a sustentabilidade, cumprindo os regulamentos de emissões zero de CO2 e de ruído.

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A Atlas Copco Power Technique apresenta sua nova torre de iluminação solar HiLight MS3, movida a energia solar.

Segundo a empresa, a novidade chega ao mercado como uma alternativa de fácil uso e capaz de reduzir as emissões de CO2 em até seis toneladas (a cada 1.500 horas de uso) em comparação à torre de iluminação a diesel.

Projetada para fornecer alta cobertura de área iluminada com um fluxo luminoso de 61.500 Lumens e alcance de 3 mil m², a nova torre de iluminação é voltada para projetos, que priorizam a sustentabilidade, cumprindo os regulamentos de emissões zero de CO2 e de ruído.

"Com três placas fotovoltaicas de 430Wp e três holofotes LED de 100W, a HiLight MS3 utiliza a radiação solar como fonte de energia, proporcionando operações silenciosas e mais limpas", afirma a empresa.

"Com sua carenagem HardHat patenteado pela Atlas Copco, a Hilight MS3 combina robustez com portabilidade permitindo que ela seja facilmente transportada e esteja disponível para uso imediato em qualquer tipo de aplicação", explica a fabricante

A torre Hilight MS3 é equipada com uma bateria de íon de lítio com vida útil de 5.000 ciclos (45.000 horas), que pode ser recarregada com energia solar em apenas quatro horas.

Já as torres equipadas com baterias de chumbo-ácido possuem vida útil média de apenas 500 ciclos (4.500 horas), o que demanda substituição com maior frequência, gerando prejuízos ao meio-ambiente devido ao grande volume de descarte e à alta toxicidade do resíduo.

Além da questão ambiental, a utilização de torres de iluminação com baterias de chumbo-ácido aumenta significativamente seu custo de propriedade (TCO). Dependendo do modelo e fabricante, podendo possuir cerca de 12 baterias de chumbo-ácido, o que reforça as diferenças entre as duas tecnologias. Esses impactos ambientais e financeiros impactam os proprietários na hora da substituição das baterias de chumbo-ácido.

"Graças à tecnologia da bateria de íons de lítio e do painel de controle equipado com dimmer para ajuste da luminosidade, a torre de iluminação solar MS3 da Atlas Copco possui alta autonomia, podendo atingir até 65 horas de utilização com apenas um ciclo de carga da bateria", afirma.

Nos casos em que a demanda de energia supera a geração solar, como ocorre nos meses de inverno, a torre pode ser carregada por qualquer rede elétrica externa (opcional), garantindo uma solução totalmente ecológica durante todo o ano. A HiLight MS3 também foi projetada para facilitar sua manutenção, reduzindo o tempo de inatividade e os custos operacionais, com um rápido retorno do investimento.

"Voltada para aplicações em infraestrutura, construção, mineração, petróleo e gás, e eventos, a nova solução opera eficientemente em temperaturas de -5°C a +50°C e em grandes altitudes", diz a fabricante.

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