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Astec mantém aposta no Brasil

Nova fábrica recebeu investimento de R$ 60 milhões e produzirá equipamentos como britadores, peneiras vibratórias e unidades de asfalto

Valor Econômico

01/04/2015 08h34 | Atualizada em 01/04/2015 13h08

Com algumas adaptações em seus planos iniciais, o grupo norte-americano Astec inaugurou sua primeira fábrica na América Latina em Vespasiano (MG), na região metropolitana de Belo Horizonte.

Fruto de joint-venture com a brasileira Manufatura e Desenvolvimento de Equipamentos (MDE), a nova fábrica recebeu investimento de R$ 60 milhões e produzirá equipamentos como britadores, peneiras vibratórias e unidades de asfalto. A fábrica no Brasil será a única do grupo que terá linhas de produção para atender aos três setores.

De acordo com Rick Patek, presidente do grupo Astec Aggregate & Mining, a decisão de estender suas operações para o Brasil foi tomada em 2011.

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Com algumas adaptações em seus planos iniciais, o grupo norte-americano Astec inaugurou sua primeira fábrica na América Latina em Vespasiano (MG), na região metropolitana de Belo Horizonte.

Fruto de joint-venture com a brasileira Manufatura e Desenvolvimento de Equipamentos (MDE), a nova fábrica recebeu investimento de R$ 60 milhões e produzirá equipamentos como britadores, peneiras vibratórias e unidades de asfalto. A fábrica no Brasil será a única do grupo que terá linhas de produção para atender aos três setores.

De acordo com Rick Patek, presidente do grupo Astec Aggregate & Mining, a decisão de estender suas operações para o Brasil foi tomada em 2011. Naquele momento, ainda ecoava o crescimento 7,5% que a economia havia tido em 2010, numa reação acelerada à crise financeira mundial que também havia afetado o Brasil. Em 2015, as perspectivas são de retração talvez de 1%. “Sim, estamos tendo de rever as expectativas”, disse. “As condições de mercado mudaram.”

A expectativa é que já no primeiro ano o faturamento alcance R$ 45 milhões no país e que cresça 15% em 2016. Mas, na avaliação do executivo, será preciso aguardar dois ou três anos para que a empresa alcance os resultados que esperava.

No entanto, Patek avalia que o cenário de pessimismo é momentâneo. “Estamos conscientes da importância da economia brasileira na América Latina e no mundo e no longo prazo se verá que a opção de vir para o Brasil foi uma boa decisão”, diz.

 

 

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