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Anfavea celebra aprovação do Programa Mover 

Dentre os objetivos do programa está a indução aos investimentos em P&D, o estímulo às tecnologias com foco ambiental e a valorização da matriz energética de baixo carbono

Assessoria de Imprensa

12/06/2024 13h45 | Atualizada em 17/06/2024 12h33

Lançado em dezembro de 2023, o Programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação) acaba de ser aprovado pelo Congresso Nacional e passa a ter valor de lei, com vigência de cinco anos.

A conclusão da votação era muito aguardada pelo setor automotivo, já que várias empresas vinham anunciando investimentos no Brasil atrelados às regras apresentadas originalmente na Medida Provisória 1.205, proposta pelo Governo Federal.

Não por acaso, o país vive o maior ciclo de investimentos ativos por parte dos fabricantes de autoveículos, somando R$ 130 bilhões até o momento.

Dentre os objetivos do Mover está a in

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Lançado em dezembro de 2023, o Programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação) acaba de ser aprovado pelo Congresso Nacional e passa a ter valor de lei, com vigência de cinco anos.

A conclusão da votação era muito aguardada pelo setor automotivo, já que várias empresas vinham anunciando investimentos no Brasil atrelados às regras apresentadas originalmente na Medida Provisória 1.205, proposta pelo Governo Federal.

Não por acaso, o país vive o maior ciclo de investimentos ativos por parte dos fabricantes de autoveículos, somando R$ 130 bilhões até o momento.

Dentre os objetivos do Mover está a indução aos investimentos em P&D, o estímulo às tecnologias com foco ambiental e a valorização da matriz energética brasileira de baixo carbono.

Desde que foi anunciado, o programa – que está inserido no âmbito da “Nova Indústria Brasil” – já vinha orientando os passos das empresas ligadas à cadeia industrial automotiva.

“A Anfavea celebra a aprovação do Mover pelo Congresso Nacional, uma política industrial que entrega previsibilidade e segurança jurídica para o setor automotivo continuar renovando seus ciclos de investimentos com foco na descarbonização, na segurança veicular, na reindustrialização e na neoindustrialização”, afirma o presidente da entidade, Márcio de Lima Leite.

Além desses aspectos, o programa inova ao trazer conceitos ambientais como o “poço à roda” no cálculo de emissões, e não o convencional “tanque à roda”.

Ou seja, não basta medir as emissões apenas pelo escapamento, mas sim levando-se em conta a pegada de carbono gerada na produção e disponibilização do combustível/energia que antecede a produção do veículo.

“Os mecanismos de promoção de investimentos em P&D estão mais claros, dinâmicos e atrativos”, comenta a entidade.

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