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Alec tem grandes expectativas para 2020

Setor de locação de equipamentos tem faturamento anual de 1,32 bilhões de dólares e gera mais de 70.000 empregos

Assessoria de Imprensa

28/01/2020 11h00

A Associação Brasileira dos Locadores de Equipamentos e de Bens Móveis (Alec) tem novo presidente e nova diretoria.

Alexandre Forjaz é o novo presidente da Alec e Bruno Arena o vice-presidente. A nova diretoria composta por profissionais jovens e experientes no segmento de locação tem como meta para a Associação captar mais associação, tanto locadores, quanto fabricantes para fortalecer muito mais o setor que deve acompanhar o aquecimento do mercado previsto para este ano, segundo especialistas.

O mercado de locação de equipamentos para construção civil no Brasil conta com 14.630 pontos de locação (chamamos

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A Associação Brasileira dos Locadores de Equipamentos e de Bens Móveis (Alec) tem novo presidente e nova diretoria.

Alexandre Forjaz é o novo presidente da Alec e Bruno Arena o vice-presidente. A nova diretoria composta por profissionais jovens e experientes no segmento de locação tem como meta para a Associação captar mais associação, tanto locadores, quanto fabricantes para fortalecer muito mais o setor que deve acompanhar o aquecimento do mercado previsto para este ano, segundo especialistas.

O mercado de locação de equipamentos para construção civil no Brasil conta com 14.630 pontos de locação (chamamos de pontos incluindo filiais), sendo 13.850 empresas únicas e 780 filiais (tamanho aproximado do mercado brasileiro de locação), sendo 7867 locadoras de equipamentos de linha leve, 4867 de linha amarela e 1997 de gruas/plataformas/guindastes.

Este setor é um forte influenciador nos números da construção civil. Seu faturamento anual é de 1,32 bilhões de dólares, gerando 71.000 empregos.

Com a expectativa de crescimento do segmento da construção civil para 2020 que vai impulsionar a economia do país, o setor de locação deverá crescer também para atender à demanda.

Em uma obra, o custo da locação não chega a 2%. Ao optar por alugar os equipamentos, a construtora pode se dedicar ao seu core business.

“Comprando os equipamentos, a construtora adquire uma série de encargos que na relação custo x benefício não valem a pena: manutenção das máquinas, investimento para manter a tecnologia atualizada, troca da máquina quando quebra (a obra não pode ficar parada, isso requer estoque de maquinário), local para armazenar os equipamentos no final da obra, seguro das máquinas (há um índice alto de furto nas obras)”, diz Forjaz.

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