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Abimaq aposta em R$ 1,3 bi em negócios

Para representante dos fabricantes de máquinas agrícolas, Agrishow deve movimentar cerca de 17% a mais este ano

O Estado de S.Paulo

04/05/2011 15h58 | Atualizada em 04/05/2011 19h51

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) já arrisca um valor para o volume de negócios fechados na 18.ª Agrishow: R$ 1,3 bilhão, ou 17% mais que a edição passada. "A Agrishow ocorre no pós-colheita, quando o produtor está capitalizado e disposto a investir em tecnologia", diz o presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq, Celso Casale.

O mesmo observa o vice-presidente da Anfavea, Milton Rego, com a ressalva de que o evento não deve ser visto somente sob este ângulo, "até porque a mostra não aumenta o faturamento das fabricantes. O que ocorre é que os produtores esperam a Agrishow para obter melhores condições", diz.

Pesquisa. Para Rego, a oportunidade que o

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A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) já arrisca um valor para o volume de negócios fechados na 18.ª Agrishow: R$ 1,3 bilhão, ou 17% mais que a edição passada. "A Agrishow ocorre no pós-colheita, quando o produtor está capitalizado e disposto a investir em tecnologia", diz o presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq, Celso Casale.

O mesmo observa o vice-presidente da Anfavea, Milton Rego, com a ressalva de que o evento não deve ser visto somente sob este ângulo, "até porque a mostra não aumenta o faturamento das fabricantes. O que ocorre é que os produtores esperam a Agrishow para obter melhores condições", diz.

Pesquisa. Para Rego, a oportunidade que o evento traz é a possibilidade de as empresas mostrarem resultados de pesquisa e desenvolvimento, ou seja, produtos dotados de tecnologia de ponta que ajudam a aumentar a produtividade.

Além disso, o crédito amplo deve sustentar as negociações durante a Agrishow. Entretanto, tanto a Abimaq quanto a Anfavea já acenderam o sinal amarelo em relação ao assunto. Isso porque a principal linha de crédito para aquisição de máquinas, o Finame PSI, com juros de 6,5% ao ano, será extinta em dezembro. "Bem no meio da colheita", diz Rego. Por isso, a Abimaq já se mobiliza pelo corte nos juros do Moderfrota, linha mais antiga e que caiu em desuso com o lançamento do Finame PSI, em 2009. A proposta da Abimaq é criar três níveis de juros, variando entre 3% e 6,5% ao ano, que atendam ao pequeno, médio e grande agricultor. "O PSI não é um programa focado no agronegócio. Por enquanto a linha tem bom volume de recursos. Mas em meados de setembro o governo terá de fazer aportes", diz Casale. No ano passado o PSI consumiu R$ 200 bilhões. Deste total apenas 4% foram para a agricultura. "Já o Moderfrota é específico para o setor agrícola."

Tecnologia embarcada

GPS ou GMSS
Sistema de posicionamento via satélite permite orientar a operação de máquinas em vários processos como plantio, adubação e pulverizações.

Piloto automático
Disponível em vários níveis de controle, até o totalmente automático, que dispensa o operador e controla a máquina baseada nas referências do GPS.

Sensor de produtividade
Faz diversas medições durante a colheita, tais como a quantidade colhida e a condição dos grãos colhidos, como teor de umidade.

Câmbio automatizado
Mudança de marchas automática. A função é adequada para tratos nos cultivos de grãos, nos quais as mudanças de velocidade são constantes.

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