Inovação
Assessoria de Imprensa
18/01/2017 00h00 | Atualizada em 25/01/2017 14h40
Sem dúvida, a agricultura é uma das principais atividades na América Latina. A região tem mais de 500 milhões de hectares cultiváveis das 995 milhões que existem.
Para impulsionar o crescimento deste setor, a transformação digital retoma as centrais de dados que permitem melhorar o processo de produção e distribuição de alimentos.
A realidade é que, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), para 2050, a produção de alimentos tende a aumentar cerca de 70% para sustentar uma população em crescimento constante; em um mundo que atualmente desperdiça 300 milhões de toneladas de alimentos.
Para auxiliar nesse processo, a transformação digital cont
...Sem dúvida, a agricultura é uma das principais atividades na América Latina. A região tem mais de 500 milhões de hectares cultiváveis das 995 milhões que existem.
Para impulsionar o crescimento deste setor, a transformação digital retoma as centrais de dados que permitem melhorar o processo de produção e distribuição de alimentos.
A realidade é que, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), para 2050, a produção de alimentos tende a aumentar cerca de 70% para sustentar uma população em crescimento constante; em um mundo que atualmente desperdiça 300 milhões de toneladas de alimentos.
Para auxiliar nesse processo, a transformação digital contribui para atualizar e melhorar a forma de trabalho no campo.
Um dos maiores desafios de agricultores hoje em dia é cultivar, produzir, e entregar seus produtos da forma mais eficiente, com boa qualidade e rapidamente.
Estima-se que 50% dos produtos agrícolas nunca chegam para os consumidores por conta do desperdício e dos altos preços.
A combinação de uma nuvem com IoT e Big Data proporcionará um grande potencial na planificação, supervisão e desenvolvimento de soluções que otimizam a eficiência dos agricultores e fazem os produtos chegarem mais rapidamente aos seus destinos finais.
Segundo Samir EL Rashidy, da Orange Business Services, por exemplo, hoje é possível otimizar o tempo e trabalho ao contar com soluções para monitorar o maquinário, a criação e a vigilância dos cultivos.
A análise de dados
A gestão de dados é crítica e a transformação digital implica que todos os detectores, tais como sensores de campos, drones e maquinário estejam conectados, fazendo da análise da informação parte das ferramentas para a agroindústria.
“Hoje já somos capazes de medir remotamente as condições de solo para determinar com exatidão o momento de regar os campos de uva e assegurar que recebam a quantidade correta de água que a matéria-prima necessita para a produção de cada tipo de vinho”, comenta Rashidy.
Toda esta operação já ocorre sem interrupção humana e é fruto da análise de dados automatizada por softwares e sua integração com a robótica e dispositivos conectados.
A transformação tecnológica
A inovação tecnológica permite incrementar o rendimento do cultivo, melhorar os métodos de fertilização, de maquinário e proteção de cultivos.
A realidade é que a infraestrutura de banda larga fixa é deficiente em muitas comunidades rurais, por este motivo a banda larga móvel será parte do futuro da agricultura.
“Definitivamente, as tecnologias digitais convidam a indústria alimentícia a fazer frente aos desafios da globalização e satisfazer, ao mesmo tempo, a crescente demanda do consumidor. Em um mundo cada vez mais digital, avançar para melhorias tecnológicas não é um mero detalhe, é uma vantagem competitiva e um habilitador de negócios”, finaliza.
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