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A revolução silenciosa em busca de eficiência energética

Cada vez mais, fabricantes de motores têm investido em eficiência energética, redução de emissões e versatilidade no uso de combustíveis alternativos como caminhos para atender à demanda global por produtividade com menor impacto ambienta

Assessoria de Imprensa

05/08/2025 15h58

Enquanto o mundo acelera a transição para fontes de energia mais limpas, o setor de motores vive uma verdadeira revolução silenciosa.

Cada vez mais, fabricantes têm investido em eficiência energética, redução de emissões e versatilidade no uso de combustíveis alternativos como caminhos para atender à demanda global por produtividade com menor impacto ambiental.

No Brasil, onde os segmentos agrícola, de construção pesada, marítimo e de geração de energia exigem soluções robustas, esse movimento tem ganhado corpo.

Tecnologias antes restritas ao setor automotivo estão

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Enquanto o mundo acelera a transição para fontes de energia mais limpas, o setor de motores vive uma verdadeira revolução silenciosa.

Cada vez mais, fabricantes têm investido em eficiência energética, redução de emissões e versatilidade no uso de combustíveis alternativos como caminhos para atender à demanda global por produtividade com menor impacto ambiental.

No Brasil, onde os segmentos agrícola, de construção pesada, marítimo e de geração de energia exigem soluções robustas, esse movimento tem ganhado corpo.

Tecnologias antes restritas ao setor automotivo estão sendo adaptadas para motores estacionários e máquinas fora-de-estrada e tornando-se padrão em muitos equipamentos de alto desempenho.

Um dos focos centrais dessa inovação é o aumento da eficiência energética, ou seja, a capacidade de converter energia em trabalho útil. Modelos mais recentes já ultrapassam a marca dos 40% de eficiência, enquanto a média dos motores a combustão ainda gira em torno de 30% - o que representa um salto relevante no consumo de combustível e nas emissões de CO₂.

“Esse salto só é possível porque combinamos, a exemplo dos motores NEF e CURSOR da FPT, tecnologias que incluem sistemas de injeção eletrônica de alta precisão, turbocompressores de geometria variável (VGT), sistemas de pós-tratamento como EGR e SCR (com destaque para o HI-eSCR exclusivo da FPT), além de motores com arquiteturas otimizadas, como a ausência de EGR em alguns modelos”, explica Eduardo Santos, engenheiro da Bamaq Máquinas, representante oficial da FPT Industrial.

Segundo Santos, além destas tecnologias já citadas, há uma crescente adoção de combustíveis alternativos, como o gás natural veicular (GNV), o biometano e, em alguns casos, o etanol e o hidrogênio, que além de mais limpos reduzem custo operacional e ainda ruído, trazendo ganhos diretos também para os operadores de máquinas.

“Esse conjunto de transformações visa entregar desempenho com responsabilidade ambiental e social. Com metas de carbono zero (a própria FPT estabeleceu 2040 como horizonte), o setor de motores está, desse modo, deixando de ser apenas o "coração" das máquinas para se tornar também um vetor de inovação e sustentabilidade”, comenta o engenheiro da Bamaq.

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