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Revista M&T - Ed.129 - Outubro 2009
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Notas

Um operador presidencial no comando do guindaste

Os trabalhadores, empresários e as autoridades presentes à cerimônia de batimento de quilha do petroleiro Suezmax 1, realizada no Estaleiro Atlântico Sul, no complexo portuário de Suape (PE), ficaram surpresos diante da reação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que também compareceu ao evento. No momento de descer a quilha da embarcação, Lula fez questão de subir à cabine do guindaste usado para o içamento da carga – um modelo Manitowoc 18000, com capacidade para 750 t de carga – e de comandar a operação.

O ritual representa o início de uma etapa importante na construção de um navio de grande porte, que em seguida passará por ajustes e muitas obras antes de ser lançado ao mar – no caso do Suezmax 1, apenas em abril de 2010. O petroleiro é a primeira das dez embarcações encomendadas pela Transpetro, pertencente à Petrobras, dentro do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) da estatal. “Foi sensacional ver o Lula acionando nosso equipamento, ainda mais em um projeto de tamanha envergadura”, comemorou Kyle Nape, vice-presidente e gerente geral da Man


Os trabalhadores, empresários e as autoridades presentes à cerimônia de batimento de quilha do petroleiro Suezmax 1, realizada no Estaleiro Atlântico Sul, no complexo portuário de Suape (PE), ficaram surpresos diante da reação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que também compareceu ao evento. No momento de descer a quilha da embarcação, Lula fez questão de subir à cabine do guindaste usado para o içamento da carga – um modelo Manitowoc 18000, com capacidade para 750 t de carga – e de comandar a operação.

O ritual representa o início de uma etapa importante na construção de um navio de grande porte, que em seguida passará por ajustes e muitas obras antes de ser lançado ao mar – no caso do Suezmax 1, apenas em abril de 2010. O petroleiro é a primeira das dez embarcações encomendadas pela Transpetro, pertencente à Petrobras, dentro do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) da estatal. “Foi sensacional ver o Lula acionando nosso equipamento, ainda mais em um projeto de tamanha envergadura”, comemorou Kyle Nape, vice-presidente e gerente geral da Manitowoc na América Latina.

Para atender ao pedido da Petrobras, o Atlântico Norte opera com 29 guindastes da marca, incluindo sete modelos de grande porte sobre esteiras. O restante compreende a frota de guindastes móveis, como os modelos tipo todo-terreno (AT) da linha Grove e os montados sobre chassis de caminhões (TC) da National Cranes.

Além de atuar na construção do estaleiro, incluindo a montagem de pórtico com capacidade para 1.500 t carga, os guindastes também desempenharam um importante papel nas atividades da construção de navios. Kyle Nape explica que os modelos maiores, sobre esteiras, foram usados no posicionamento de muitos dos grandes blocos que compõem as embarcações, enquanto os guindastes AT ajudaram em uma série de atividades de suporte e manipulação de materiais. Toda essa frota descrita pelo executivo está sendo fornecida pela locadora Saraiva, com exceção de dois modelos 18000, um deles adquirido pelo próprio estaleiro e outro locado pela holandesa Van Adrighem.

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