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Revista M&T - Ed.213 - Junho 2017
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Perfuração

Resiliência para emergir

Com o mercado mais enxuto, o segmento de perfuração direcional começa a sentir a retomada da economia, puxada por obras de saneamento, gás e, em menor escala, telecomunicações
Por Camila Waddington

Gradativamente, os serviços de perfuração direcional vêm ganhando espaço no mercado brasileiro. Embora a técnica tenha surgido no país no início da década de 90, quase em paralelo ao seu nascimento nos Estados Unidos, o custo superior ao da abertura de valas por muito tempo pesou na escolha final do cliente.

Mas o tempo passou e o Método Não-Destrutivo de Perfuração (MND), como é chamado no jargão técnico, finalmente está ganhando um lugar ao sol. “Com custos mais competitivos, principalmente em virtude do maior alcance da informação sobre as vantagens do MND, muitas empresas estão optando por nossos serviços”, avalia Liberal Ramos Júnior, diretor da Silcon Drilling.

O executivo, que também é vice-presidente da Abratt (Associação Brasileira de Tecnologia Não-Destrutiva), é uma referência no setor. Afinal, viu o desabrochar da técnica no final dos anos 90, a partir da privatização das companhias telefônicas no país. “Com a concessão do sistema Telebrás, as operadoras passaram a investir em tecnologias menos invasivas, que causassem menor interferência


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