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Revista M&T - Ed.49 - Out/Nov 1998
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Notas

Randon quebra tradição para implantar campanha

Uma tradição de décadas da Randon, uma das maiores empresas gaúchas de transporte rodoviário de carga, corre o sério risco de ser definitivamente abolidana medida em que avançar a implantação de um Programa para a Prevenção ao Uso de Drogas no Trabalho.
Trata-se do costume, adquirido dos descendentes italianos que fundaram a empresa, de fornecer vinho a seus funcionários para acompanhamento das refeições, num consumo que chegava a 15 garrafões de cinco litros/dia e já caiu para 5 garrafões/dia desde o início do programa.
Enquadrada, como bebida alcoólica, na categoria de droga, o vinho se tornou o principal alvo do comitê interno de prevenção ao uso de drogas da Randon, que defende a suspensão total de seu fornecimento, argumentando que dos 3.000empregados dessa unidade, 12% podem scr considerados dependentes do álcool, com necessidade de tratamento especializado.
A diretoria da Randon, no entanto, optou pela diminuição gradual do fornecimento apostando, contra a força do hábito, num processo educativo, que alerte para as consequências negativas da ingestão de álcool. Para o comitê de prevenção, a redução do consumo somente poderá ser considerada um sucesso dentro de seis meses, quando seus resultados estáveis e, mesmo a eliminação total do consumo, garanta uma real conscientização dos empregados e não apenas uma reação à novidade do Programa.


Uma tradição de décadas da Randon, uma das maiores empresas gaúchas de transporte rodoviário de carga, corre o sério risco de ser definitivamente abolidana medida em que avançar a implantação de um Programa para a Prevenção ao Uso de Drogas no Trabalho.
Trata-se do costume, adquirido dos descendentes italianos que fundaram a empresa, de fornecer vinho a seus funcionários para acompanhamento das refeições, num consumo que chegava a 15 garrafões de cinco litros/dia e já caiu para 5 garrafões/dia desde o início do programa.
Enquadrada, como bebida alcoólica, na categoria de droga, o vinho se tornou o principal alvo do comitê interno de prevenção ao uso de drogas da Randon, que defende a suspensão total de seu fornecimento, argumentando que dos 3.000empregados dessa unidade, 12% podem scr considerados dependentes do álcool, com necessidade de tratamento especializado.
A diretoria da Randon, no entanto, optou pela diminuição gradual do fornecimento apostando, contra a força do hábito, num processo educativo, que alerte para as consequências negativas da ingestão de álcool. Para o comitê de prevenção, a redução do consumo somente poderá ser considerada um sucesso dentro de seis meses, quando seus resultados estáveis e, mesmo a eliminação total do consumo, garanta uma real conscientização dos empregados e não apenas uma reação à novidade do Programa.

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