Em destaque no estande da Caterpillar, equipamentos da série II, com motores de última geração e baixo nível de emissões, e a nova linha de geradores.

Caterpillar destaca na M&TExpo’200 3 seus principais lançamentos realizados este ano, incluindo 14 modelos tecnologicamente aperfeiçoados e dois equipamentos novos na sua linha de produção em Piracicaba — o trator de esteiras D6N e o rolo compactador de solo CS-423E. Além disso, também mostra na feira nova linha de grupos geradores GES, com potências de 275 a 440 kVA, recentemente introduzida no mercado brasileiro.

Outra novidade no estande de 2370 metros quadrados de área é a Mini- Carregadeira de Múltiplas Funções 232C e acessórios que compõem as opções do “Rental Service” — o serviço de aluguel da rede de revendedores Caterpillar. São também destaques na mostra os programas de financiamento para os seus equipamentos através da subsidiária brasileira da Caterpillar Financial S.A e a loja de materiais promocionais, onde os visitantes podem adquirir os mais diversos artigos licenciados pela empresa. Que vão desde miniaturas de equipamentos, até acessórios e vestuários com a marca. A nova geração de máquinas Caterpillar apresentada na M&T recebe a última geração de motores Caterpillar, que atendem ao nível EPA/Tier II de exigência em redução de emissões de poluentes. Para produzi-la no Brasil, a empresa investiu US$ 8 milhões. Além do novo trator de esteiras D6N e do rolo compactador de solo CS-423E pode-se destacar o trator de esteiras D6R e as pás-carregadeiras 938G, 950G, 962G e IT62G - todos promovidos à Série II (a última palavra em atualização tecnológica na Caterpillar).

Ganharam novos recursos técnicos também toda série H de motoniveladoras (120H, 12H, 135H, 140H e 160H), as pás carregadeiras 924G e 924Gz e as escavadeiras hidráulicas 320C e 320CL. O maior diferencial em relação às versões anteriores é a incorporação de motores CAT de última geração, que atendem às novas e rigorosas regulamentações de emissões EPA/Tier II.

“São equipamentos globais, lançados simultaneamente em vários continentes. Não são só os motores com baixo nível de emissões, que, por enquanto, ainda não são exigidos no Brasil, mas toda uma tecnologia que resulta em maior produtividade e menores custos operacionais”, diz Joao Carlos Maranha diretor de operações e desenvolvimento de produtos da CBL. George Beckwith, gerente distrital da Caterpillar Brasil Serviços garante que, com essas inovações. O Brasil conta hoje, a um preço, com o mesmo equipamento disponível na Europa, Ásia e EUA. “Teremos conseguido esse equilíbrio com um intenso processo de nacionalização de componentes”. Ele lembra que todos os equipamentos incluídos nesse novo pacote tecnológico têm índice de nacionalização superior a 60% e, portanto, contam com acesso à linha Finame.