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Revista M&T - Ed.88 - Abr/Mai 2005
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ATERRO SANITÁRIO

O fator equipamento na equação Aterro Sanitário

Frota depende do volume e período de recebimento de resíduos e seu desempenho está condicionado aos métodos de operação do aterro e à composição do lixo.


Por: Tébis Oliveira
O parâmetro principal para dimensionar a frota de equipamentos de um aterro sanitário é sua capacidade diária de recebimento de resíduos. Com o aumento desse volume, o conjunto básico — trator de esteiras, retroescavadeira e caminhão basculante — adequado para uma movimentação de até 200 toneladas ao dia, deve ser redefinido, em quantidade, capacidade produtiva e diversificação das máquinas.
Trata-se de uma opinião comum a gerenciadores e operadores de aterros e fabricantes de equipamentos ou seus dealers. Para Florent Mailly, gerente de aterros e meio ambiente da Suez Ambiental, holding responsável pelos negócios nas áreas de saneamento e resíduos do grupo francês Suez no Brasil (veja box), o critério deve incluir também a faixa horária em que aquele recebimento ocorre: “Há uma grande diferença entre receber mil toneladas em 8 ou 10 horas, caso de



Por: Tébis Oliveira
O parâmetro principal para dimensionar a frota de equipamentos de um aterro sanitário é sua capacidade diária de recebimento de resíduos. Com o aumento desse volume, o conjunto básico — trator de esteiras, retroescavadeira e caminhão basculante — adequado para uma movimentação de até 200 toneladas ao dia, deve ser redefinido, em quantidade, capacidade produtiva e diversificação das máquinas.
Trata-se de uma opinião comum a gerenciadores e operadores de aterros e fabricantes de equipamentos ou seus dealers. Para Florent Mailly, gerente de aterros e meio ambiente da Suez Ambiental, holding responsável pelos negócios nas áreas de saneamento e resíduos do grupo francês Suez no Brasil (veja box), o critério deve incluir também a faixa horária em que aquele recebimento ocorre: “Há uma grande diferença entre receber mil toneladas em 8 ou 10 horas, caso de aterros para resíduos industriais, ou em 24 horas, como os de resíduos domiciliares, que atendem à coleta noturna”, explica.
Há concordância também no emprego do rolo compactador para expandir a vida útil do aterro ou otimizar em curto período o espaço disponível em células de disposição em uso. A aplicação, no entanto, é limitada pelo método de operação: Lúcio Roberto Cunha, gerente técnico do aterro sanitário e industrial operado pelo CDR (Centro de Disposição de Resíduos) Pedreira, em São Paulo (SP), diz que se o espalhamento dos resíduos é disposto em camadas horizontais, o equipamento deve ser usado na sequência do trator de esteiras. Já a disposição em rampa (aclive ou declive), inviabiliza a aplicação.

Frota Proporcional
O papel do trator de esteiras em um aterro é fazer a disposição do lixo na célula de trabalho e sua cobertura, enquanto a retroescavadeira pode servir à descarga dos caminhões, escavação e carregamento de material de cobertura e a outros serviços de apoio, como a manutenção das vias de acesso, abertura de vala e implantação de sistemas de drenagem. Num aterro de pequeno porte (200 t/dia), a adoção de um trator agrícola tracionando caminhões- pipa e caçambas, por exemplo, pode ser uma opção interessante em certos casos, avalia Mailly. Já um aterro de 500 t/dia exige dois tratores embora, no limite e contando com um equipamento novo e uma operação bem-organizada, uma só máquina bastasse. Segundo Mailly, “a produtividade média é de 50 t/hora de lixo por trator. Para 500 t/dia, dez horas contínuas seriam suficientes, inclusive porque um bom operador supera aquela marca de produção”.
Tomando como exemplo, um volume diário de 2 mil t/dia de resíduos e a necessidade de atender a novas tecnologias de operação, muito mais complexas que o mero espalhamento de resíduos realizado nos antigos lixões, a frota ideal composta por Cunha teria 11 equipamentos e 7 caminhões. Dos primeiros, 2 tratores de esteiras para o espalhamento e compactação de resíduos, seguidos de um terceiro para sua cobertura, compactada por um rolo compactador. Uma escavadeira hidráulica de 20 t faria a escavação do material de cobertura e a abertura de novas células de disposição e uma outra, na faixa de 15 t, a implantação do sistema de drenagem de gases e líquidos percolados.
Na execução e manutenção de acessos e carregamento de solo e agregados, operariam uma pá-carregadeira, uma motoniveladora, um compactador e 4 caminhões basculantes. Para serviços diretos e de apoio seriam necessários um caminhão comboio, um caminhão irrigadeira, um munck, uma retroescavadeira e um grupo gerador. A referência de modelos utilizada por Cunha é o trator de esteiras D6 e a pá-carregadeira 966, ambos da Caterpillar e os rolos Dynapac CC 43 e CA 25. As escavadeiras podem ser Caterpillar ou Volvo (320 e 315, da primeira marca, e PC 200 e PC 150, da segunda).

Trator x Compactador
Para Cunha, o compactador deve ser utilizado quando o espalhamento dos resíduos é feito em camadas horizontais e na sequência de uma primeira compactação realizada pelo trator de esteiras. Já o espalhamento em plano inclinado, prejudica a perfomance do equipamento e inviabiliza seu uso. No primeiro caso, o objetivo é o ganho de volume para o aterro, pela obtenção de melhores índices de compactação. “Mesmo assim, esse método tem a grande desvantagem de aumentar o tempo de exposição dos resíduos, facilitando a proliferação de vetores e exalando mau cheiro. Com o trator de esteiras é possível trabalhar em áreas menores e sua cobertura é mais rápida”, compara o gerente técnico.
Na operação em rampa, acrescenta Mailly, o compactador só pode atuar no topo da camada, o que restringe seu alcance a 50 cm, sendo necessário um trator de esteiras na compactação do material depositado em aclive. Para ele, mesmo o emprego da máquina para estender a vida útil de uma célula torna-se discutível a longo prazo.
Para os aterros de grande porte, a compactação acaba resultando da pressão das camadas superiores sobre as inferiores e da aceleração da degradação dos resíduos provocada pela predominância de matéria orgânica (60%) em sua composição, com reforço das altas temperaturas e umidade. “Num período de 10 anos, forma-se um recalque de 20 a 30% de espessura, o que equivale a um mínimo de 10 m para aterros com 50 m de altura. Esse efeito natural dilui os resultados obtidos com um compactador”, garante Mailly.
Embora a Suez esteja desenvolvendo um trabalho conjunto com a Caterpillar, para mensurar a eficiência do emprego do compactador em um aterro de Tóquio, no Japão, onde os resíduos são semelhantes aos do Brasil, o equipamento é mais adequado em países desenvolvidos, como os europeus, em que o lixo tem cerca de 30% de matéria orgânica e o restante de embalagens. Segundo Mailly, “para triturar e compactar esse material são usados compactadores de 35 a 40 t, equipados com duas rodas de pé de carneiro na parte dianteira e duas rodas com patas cortantes na traseira, resultando num ganho de 20% de espaço útil no aterro.”

Custo de Locação.
Opção à mobilização de capital em uma frota própria, a locação de máquinas para operação de aterros é padrão em todas as empresas da Suez Ambiental, seja em seus aterros próprios, nos públicos com regime de concessão ou naqueles com prestação de serviços por tempo determinado. Os contratos de locação são anuais e exigem que as locadoras garantam uma disponibilidade mecânica de 85 a 90% para os equipamentos. Na Suez Ambiental, uma estratégia para atingir essa meta em aterros maiores, como o de Caieiras (SP) e Salvador, que recebem de 2 mil a 2,5 mil t/dia é contratar locadoras de maior porte, que tenham unidades de reserva e possam substituir de imediato máquinas com problemas.
Mas, mesmo se considerada apenas a severidade da operação, a disponibilidade mecânica esperada não é exagerada, diz Luiz Fernando Brandi Lopes, Gerente de Suprimentos, Equipamentos e Manutenção da Suez Ambiental da Suez Ambiental. Para ele, “máquinas que operam em aterros são, na verdade, máquinas de terraplenagem às quais fabricantes e dealers in corporaram uma série de adaptações, resultado de sua experiência nessa aplicação ou de sugestões de usuários ((veja box). Inclusive, porque o custo desses acessórios é muito pequeno em relação ao benefício decorrente”.


Mas, mesmo se considerada apenas a severidade da operação, a disponibilidade mecânica esperada não é exagerada, diz Luiz Fernando Brandi Lopes.
Tais atualizações tecnológicas, no entanto, não estão sempre disponíveis nos equipamentos para locação.
“Hoje, a política de preços praticada pelas locadoras está inviabilizando o aluguel de máquinas para aterros quando elas forem subutilizadas. Com isso, perde o operador e perde também o fabricante do equipamento e seu dealer”, garante Lopes. A solução do problema estaria na composição do custo de locação por um custo fixo pelo aluguel, incluindo a depreciação da máquina, e por um custo variável por hora de manutenção.
A nova base de cálculo poderia amortizar em parte a subutilização, resultado da diferença entre a demanda efetiva de serviço e o valor do aluguel por um período mínimo de 200 horas/ mês. “Se a máquina está ociosa, porque manter a cobrança do desgaste e da manutenção que ela teria em operação?”, pergunta Lopes. Para ele, o reflexo dessa prática é o que faz com que cerca de 80% dos aterros públicos, que recebem entre 100 e 300 t/dia, utilizam equipamentos antigos e de baixa produtividade. “O mercado tem que pressionar as locadoras para ajustar essa discrepância”, defende o gerente. Outra solução para uma maior eficiência operacional, lembra Mailly, seria o compartilhamento de aterros por vários municípios que, cotizando seus recursos, poderiam investir mais em equipamentos novos de maior tecnologia embarcada.*

Da terraplanagem ao manuseio de resíduos sólidos
O advento e evolução dos aterros sanitários levaram ao desenvolvimento de soluções específicas para máquinas tipica- mente projetadas para o segmento de construção. Lúcio Roberto Cunha, gerente técnico do CDR Pedreira, assim como Luiz Fernando Brandi Lopes, Gerente de Suprimentos, Equipamentos e Manutenção da Suez Ambientai, citam como exemplos a proteção com teia na área de captação de ar no radiador, o reforço da blindagem inferior (peito do trator de esteira), sapatas reforçadas e em alguns casos, sapatas furadas, proteção lateral do motor.
Houve também soluções caseiras, como a adotada pela Enterpa, no inicio da década de 90, diante da inviabilidade econô mica de importar um rolo compactador. "Substituímos os pneus de carregadeira Michigan 125C por rolos com pé de carneiro para aumentar a compactação e otimizar a vida útil de aterro", lembra Lopes. Outro exemplo é o das adaptações ou melhorias em um protótipo de compactador da Dynapac, como a que Lopes chama de "grande macete à época": aumentar a durabilidade das patas do rolo com um tratamento de solda de alta resistência. Já o desgaste maior das rodas traseiras do equipamento foi resolvido com sua alternância com as rodas dianteiras. São do período, também, a incorporação de proteções para minimizar o desgaste da carcaça e das proteções para o comando finai e peito do motor da máquina.
Em relação aos roietes das esteiras dos tratores, Lopes destaca o lançamento pela Komatsu, também no inicio dos anos 90, do pino-bucha com ressalto, com diâmetro maior. Com a inovação, a vida útil do jogo de pino e bucha passou de 1,2 mil horas para 2 mil horas, iniciou-se um estudo para definir o diâmetro ideai dos roietes para que sua substituição, uma vez atingida a durabilidade máxima, ocorresse ao mesmo tempo na roda-guia e na roda de segmento. O radiador da máquina também teve, entre outras mudanças, a distância entre as coiméias aumentada, para evitar sua obstrução pela entrada de resíduos.Segundo Vaidinei Amorim, diretor comerciai da área de construção da da Bauko, revenda Komatsu, a fabricante evoluiu muito na proteção dos componentes-motor, comando finai e caixa direcionai, grade superior na lâmina frontal e reforço da grade do radiador. "isso foi necessário em função da corrosão provocada pelo chorume e do desgaste pela abrasividade do material, em especial, resíduos industriais. Também conseguimos minimizar os danos causados por objetos estranhos presentes nos resíduos", detalha Amorim. As mudanças, acrescenta, foram resultado da experiência de oito anos operan do com frota própria no aterro de Salvador e da locação de máquinas para aterros de São Paulo, e permitiram o aumento da produção da em 30% e a redução dos custos de manutenção em 20%, além de diminuir o tempo de máquina parada.
Apesar de todos os avanços, componentes e sistemas ainda precisam ter sua operação e manutenção otimizada, na opinião de usuários. Para Cunha, o trator de esteira deveria ter o sistema de refrigeração com maior proteção e capacidade de reter pó e pequenos resíduos, para evitar o entupimento das aietas do radiador, diminuindo o número de paradas para sua limpeza. Outras reivindicações são a melhoria de proteção dos componentes hidráulicos (mangueiras e pistões) para evitar desgaste e quebras, material rodante com maior resistência à abrasão para prolongar a sua vida útil e facilitar a limpeza do material rodante e do sistema de arrefecimento.

As operações da Suez Ambiental e do CDR Pedreira
A Suez Ambiental atua, no segmento de resíduos sólidos e saneamento, por meio das empresas. Águas do Amazonas, Águas de Limeira, Vega, que controla ente outras empresas a Battre (antiga Vega Bahia), e Essencis Soluções Ambientais, Koleta e G.R.I. operando hoje em dez estados brasileiros em Lima, no Peru. São próprios todos os aterros para resíduos industriais da Essencis, entre eles os de o de Caieiras (que também recebe resíduos domiciliares) e Itaberaba, região metropolitana de São Paulo, o de Betim (MG), Joinvile (SC) e Curitiba (PR). Em regime de concessão opera os aterros municipais de resíduos domiciliares de Salvador (BA), São Leopoldo, Canoas e Farroupilha (RS), Governador Valadares (MG) e Bandeirantes, na cidade de São Paulo.
Os aterros maiores (Salvador e Caieiras), contam com projetos de MDL, para redução de emissões de metano, gerado pela decomposição do lixo e um dos gases que provocam o efeito estufa. O volume de gás que deixa de ser emitido na atmosfera, por meio da queima controlada do gás, credencia a empresa à venda de créditos de carbono, como estabelecido no tratado de Kyoto.
0 CDR Pedreira opera o aterro sanitário e industrial para resíduos classes HA e MB localizado na região nordeste de São Paulo (SP). G empreendimento está implantado em uma área de 1 milhão m2, que era utilizada por uma mineração de agregados desde a década de 50. A área destinada à disposição de resíduos é de 560 mil m2, dividida em três etapas, sendo que na terceira ainda é mantida a atividade mineral. O volume total disponível do aterro é 21 milhões e os resíduos são dispostos em rampa,formando camadas de 5 m de altura, com inclinação final dostaludes de 1V:2H, e recuos de bermas de 6 m de largura. O CDR conta com laboratório para análises de admissão dos resíduos, sistema de pesagem informatizado composto por duas balanças eletrônicas de 801 e lagoa de acumulação para os líquidos percolados.

As etapas do projeto e construção de um aterro sanitário
Desde o licenciamento ambiental, o projeto de um aterro sanitário é elaborado considerando toda a sua vida útil, as interferências no meio ambiente e a forma de evitá-las ou eliminá-las, o que dá uma significação muito grande aos aspectos construtivos. Como um dos principais critérios relacionados à construção de aterros é a proteção das águas subterrâneas contra a contaminação, a base estrutural do aterro nunca pode estar a menos de 4 m do ponto mais elevado do lençol freático. "Essa é a base da camada de argila e quando a área fica em um fundo de vale, sua preparação naqueles moldes técnicos, acaba envolvendo grandes volumes de terraplenagem e escavação , explica Florent Mailly, gerente de aterros e meio ambiente da Suez Ambiental.
A etapa seguinte é a de impermeabilização, com a utilização de camadas de argila com espessura de 20 cm e características de permeabilidade controladas em laboratório e em campo. Cada camada é compactada numa umidade também pré-definida para alcançar um grau de permeabilidade definido em 10-7cm/s - uma velocidade tão lenta que levaria centenas de anos para provocar uma infiltração na argila. As camadas são, ainda, revestidas com geomembranas sintéticas de alta densidade.
São então implantados os sistemas de drenagem. O de líquidos percolados e gases, com aplicação de mantas geossintéticas, britas, tubos de PEAD e tubos de concreto armado e o de drenagem de águas pluviais, com aplicação de canaletes de concreto e estruturas flexíveis (gabiões) nos dispositivos de vazão, sedimentação e dissipação das águas. Outras medidas de proteção ambiental são o sistema de tratamento de líquidos percolados, o controle da admissão dos resíduos, fechamento e segurança do aterro e um cinturão de vegetação. Fechando o ciclo, diz Lúcio Roberto Cunha, gerente técnico do CDR Pedreira, há o monitoramento permanente da vegetação, fauna, águas subterrâneas e superficiais, dos efluentes e da estabilidade do maciço.

Compactador aumenta vida útil do aterro em 20%
No workshop "Lixo Útil -Tendências e Soluções", realizado pelo Senac São Paulo em 19 de abril, Willian Debord, da
divisão mundial de resíduos sólidos da Caterpiliar, afirmou que o emprego de compactadores em aterros sanitários
aumenta a remuneração do operador do aterro, calculada portonelada depositada, é melhor para o solo, exige menos
material de cobertura diária e reduz a sedimentação diferencial, dando maior sustentabilidade às camadas. Além
disso, o emprego da máquina impede a proliferação de insetos nocivos, diminui a lixiviação e os riscos de incêndio e
aumenta a segurança das superfície de deslocamento.
Segundo Debord, os resultados de uma boa compactação dependem de equipamentos adequados, da composição do
lixo e da forma de operação do aterro-em aclive, declive ou solo nivelado. "Em comparação a um trator de esteiras,
um compactador pode obter um ganho de 20%, dependendo de seu peso operacional, na taxa de densidade do ater
ro", explicou. A taxa de densidade resulta da relação entre a espessura das camadas do aterro e o número de pas
sadas do compactador, é influenciada pela composição dos resíduos e determinante para uma boa extração de gás.
Para camadas com espessura entre 2 e 3 pés (0,60 e 0,90 metros), o número ideal é de 3 a 5 passadas do rolo. Nos
Estados Unidos, aterros com esses requisitos alcançam taxas de densidade entre 1400 e 1600 libras por jarda cúbica
(635 e 725,2 quilos por metro cúbico). Já na América Latina, China e índia, onde os resíduos sólidos têm característi
cas diferentes, a Caterpiliar está reunindo dados para determinar o número ideal de passadas do rolo. É recomendá
vel, no entanto, lembra Debord, que a taxa de densidade não supere as 1600 libras por jarda cúbica para não inibir a
decomposição do lixo.

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