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Revista M&T - Ed.25 - Set/Out 1994
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DEPOIMENTO

Experiência de vida

I- Quando fui contratado para chefiar a obra na Cosipa, nunca havia antes estado naquele local. Estava eu ainda no Escritório Central, em São Paulo, recebendo dados sobre pessoal, equipamentos e materiais disponíveis, assinando a papelada para registro na empresa etc., quando entrou na sala o Diretor de Planejamento.
Fomos apresentados, e logo formou-se um grupo. Lá pelas tantas, o assunto derivou para o tema da escavação da área do “Plate Mil”. Querendo impressionar, não tive dúvida afirmei que, o serviço poderia ser feito com moto-scraper e trator de esteira, dando pushing”. Os dois diretores me olharam com desdém e sorriram. Não entendi.
Dois dias depois, tendo sido fichado, fui para a obra. Chegando lá, o Coordenador das Obras da Baixada Santista me mostrou as diversas frentes de serviço. Ao chegarmos a área do Plate Mil, qual não foi meu espanto: Primeiro, a área estava toda estaqueada; depois, aquilo lá é mangue puro.
Ainda bem que diretor ri à toa
II- Era eu chefe de uma obra na Cosipa, quando recebemos uma Ordem de Serviço nova, ou seja, executar um acesso, com trevo, em uma área para estocagem de chapas. Ao visitar o local para planejamento e dimensionamento dos recursos, pessoal e equipamentos, constatei a existência de uma camada de escória de alto forno lançada na área.
Chamada a topografia, verificamos a necessidade de remover a camada de escória para chegarmos ao greide projetado. Para se remover aquilo, somente com D-8 com “ripper”, arma da qual não dispúnhamos na ocasião.
Junto com o engenheiro mecânico, resolvi adaptar o ripper t num D-6. Pegamos dois cilindros hidráulicos de uma carregadeira e o dente de uma patrol, fazendo a adaptação. O D-6 com ripper ficou pronto em 15 dias e iniciamos o serviço.
O problema surgiu quando alguém contou ao diretor técnico sobre a adaptação feita pela dupla. Imediatamente, ele mandou que desmanchássemos o quebra-galho. Mas aí, o serviço já estava pronto.

Jorge Saback


I- Quando fui contratado para chefiar a obra na Cosipa, nunca havia antes estado naquele local. Estava eu ainda no Escritório Central, em São Paulo, recebendo dados sobre pessoal, equipamentos e materiais disponíveis, assinando a papelada para registro na empresa etc., quando entrou na sala o Diretor de Planejamento.
Fomos apresentados, e logo formou-se um grupo. Lá pelas tantas, o assunto derivou para o tema da escavação da área do “Plate Mil”. Querendo impressionar, não tive dúvida afirmei que, o serviço poderia ser feito com moto-scraper e trator de esteira, dando pushing”. Os dois diretores me olharam com desdém e sorriram. Não entendi.
Dois dias depois, tendo sido fichado, fui para a obra. Chegando lá, o Coordenador das Obras da Baixada Santista me mostrou as diversas frentes de serviço. Ao chegarmos a área do Plate Mil, qual não foi meu espanto: Primeiro, a área estava toda estaqueada; depois, aquilo lá é mangue puro.
Ainda bem que diretor ri à toa
II- Era eu chefe de uma obra na Cosipa, quando recebemos uma Ordem de Serviço nova, ou seja, executar um acesso, com trevo, em uma área para estocagem de chapas. Ao visitar o local para planejamento e dimensionamento dos recursos, pessoal e equipamentos, constatei a existência de uma camada de escória de alto forno lançada na área.
Chamada a topografia, verificamos a necessidade de remover a camada de escória para chegarmos ao greide projetado. Para se remover aquilo, somente com D-8 com “ripper”, arma da qual não dispúnhamos na ocasião.
Junto com o engenheiro mecânico, resolvi adaptar o ripper t num D-6. Pegamos dois cilindros hidráulicos de uma carregadeira e o dente de uma patrol, fazendo a adaptação. O D-6 com ripper ficou pronto em 15 dias e iniciamos o serviço.
O problema surgiu quando alguém contou ao diretor técnico sobre a adaptação feita pela dupla. Imediatamente, ele mandou que desmanchássemos o quebra-galho. Mas aí, o serviço já estava pronto.

Jorge Saback Vianna

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