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Revista M&T - Ed.76 - Abr/ Mai 2003
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ARTIGO

Controles eletrônicos para transmissões POWESHIFT

Os engenheiros continuam procurando maneiras para tornar os veículos mais eficientes —ou projetando um eixo de transmissão para melhorar a posição de controle, a estabilização e a absorção de choques ou fabricando uma variedade de árvores de transmissão (incluindo o recém introduzido eixo propulsor com mancai “wing-bearing”, que aumenta as capacidades de torque).
A engenharia da Dana tem tomado a dianteira no controle eletrônico, um novo desafio em transmissões. A Spicer Off-Highway Systems foi uma das primeiras a introduzir a tecnologia e, está hoje trabalhando em maneiras de melhorá-la pela adição de controles eletrônicos integrados em seus sistemas de transmissão e através de controle de sobreposição (“overlap”).
Existem várias vantagens no controle eletrônico. Uma das mais conhecidas é a transição de força mais suave durante a troca de marcha. em menor tempo gasto na posição neutra enquanto as


Os engenheiros continuam procurando maneiras para tornar os veículos mais eficientes —ou projetando um eixo de transmissão para melhorar a posição de controle, a estabilização e a absorção de choques ou fabricando uma variedade de árvores de transmissão (incluindo o recém introduzido eixo propulsor com mancai “wing-bearing”, que aumenta as capacidades de torque).
A engenharia da Dana tem tomado a dianteira no controle eletrônico, um novo desafio em transmissões. A Spicer Off-Highway Systems foi uma das primeiras a introduzir a tecnologia e, está hoje trabalhando em maneiras de melhorá-la pela adição de controles eletrônicos integrados em seus sistemas de transmissão e através de controle de sobreposição (“overlap”).
Existem várias vantagens no controle eletrônico. Uma das mais conhecidas é a transição de força mais suave durante a troca de marcha. em menor tempo gasto na posição neutra enquanto as marchas são trocadas. Combine isto com linhas de embreagens completas e, o resultado é um funcionamento muito mais tranquilo. Isto pode soar como uma simples melhora de conforto para o operador, no entanto, também existem implicações de segurança e eficiência.

As características de troca de marcha são ajustadas baseadas nas condições de operação, o que permite trocas suaves em quaisquer situações. Por exemplo, as transmissões com controle eletrônico levam em consideração se o veículo está em posição inclinada e, então, fazem automaticamente a compensação. Isto significa que não haverá nenhum deslocamento para trás, o que permite ao operador permanecer mais focado na sua tarefa em si, caso esteja gradeando em plano inclinado, içando uma carga no topo de uma elevação ou cortando árvores em terrenos com inclinações variáveis.

Um segundo item de segurança é devido a um nível mais alto de controle que as transmissões eletronicamente moduladas oferecem. A troca eletrônica de marcha, com controle sobreposto, fornece mudanças suaves de direção e permite ao operador mudar de marcha numa ampla gama de condições, sem interromper o torque. Este maior controle, juntamente com um dispositivo de balanceamento eletrônico, permite uma grande melhoria na variação de velocidade, para o posicionamento do veículo e da carga. Trabalha-se através da leitura de sinais, baseada na velocidade, na posição do acelerador e da alavanca de câmbio, a fim de calcular o quanto de pressão a embreagem deve receber.

Assim, enquanto a pressão da embreagem aumenta devido ao tamanho da carga e à posição do veículo, a pressão de saída diminui produzindo um efeito de sobreposição, resultando numa transição de “engrenamento” que permite respostas mais rápidas e precisas ao operador. Estes movimentos mais precisos aumentam a área de “segurança” ao redor do veículo, uma vez que existe uma diminuição do perigo dos “solavancos” extremos, que podem ferir um trabalhador no chão ou danificar outros equipamentos próximos.

Aqueles que são a favor das transmissões controladas mecanicamente podem estar preocupados, que veículos com mudança de marcha controlada eletronicamente precisem de controles eletrônicos para o sistema de acionamento. Na realidade, a nova tecnologia fornece uma vantagem adicional. Os controles eletrônicos projetados e usados pela Spicer não somente deixam suave o funcionamento dos veículos fora-de-estrada, mas também monitoram o trabalho interno das máquinas. Um minicomputador de bordo mantém registro de como o veículo está sendo usado, através do acompanhamento dos parâmetros sob os quais ele é operado. O resultado está numa maior capacidade de diagnóstico, permitindo que quaisquer situações de sobrecarga sejam corrigidas mais rapidamente, minimizando os custos de manutenção e de tempo parado.

Cumprindo os seus compromissos na implementação das inovações, a Spicer já colocou para rodar quatro veículos fora-de-estrada com transmissões controladas eletronicamente. Os principais exemplos são os da série TE27 e TE32, ambos projetados para o manuseio de material, para carregadeira de rodas e para o mercado de fora-de- estrada nos segmentos de mineração e construção. Eles contam com a tecnologia de última geração de controle eletrônico, incluindo a modulação eletrônica com controle de sobreposição. Isto permite uma transferência de marcha contínua através de todas as posições de “engrenamento”, sob condições variadas de carga.
No próximo ano a Spicer está planejando introduzir de três a quatro veículos com controle eletrônico. Eventualmente, a linha toda de produtos da Spicer - de 55 a 1000 HP - terá a tecnologia avançada de transmissão, mantendo a empresa na posição de vanguarda no desempenho de produtos.

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