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Revista M&T - Ed.53 - Jun/Jul 1999
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Assistência Técnica

Contrato de manutenção integral

Obras em Tocantins inauguram novo tipo de parceria entre revendedor e construtoras
Equipamentos em Tocantins: revendedor assume toda responsabilidade pela manutenção preventiva
As obras da Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães, no Estado de Tocantins inauguram um novo tipo de serviço oferecido pelo revendedor Sotreq na área de construção pesada. Trata-se do contrato de manutenção para novos equipamentos, onde o revendedor assume toda responsabilidade para a manutenção preventiva, corretiva e preditiva, garantindo, durante 42 meses, a disponibilidade operacional de 90% dos equipamentos. Ao todo, estão cobertos pelo contrato 10 caminhões 769D, seis tratores D8R, dois D6R, duas escavadeiras 375L, duas 345B e uma 320BL, duas carregadeiras 980G, duas 950F-II e duas motoniveladoras 140H.
Para cumprir o contrato de manutenção quecontempla mão-de-obra e peças dereposição, a Sotreq está instalada no canteiro de obras da usina com uma equipe de 15 pessoas. Engenheiros e técnicos da Sotreq têm disponíveis escritório informatizado, almoxarifado, sete veículos utilitários e leves, ferramental adequado, manuais eaparelhos portáteis de diagnóstico e monitoramento. A exemplo do que vem sendo adotado pela Sotreq no setor de mineração, na construção da nova usina do Tocantins vem sendo aplicado um software denominado Sistema de Manutenção, que tem como característica principal o controle dos dados das máquinas e de seus componentes, analisando consumos, custos e manutenção preventiva, sinalizando tendências para a manutenção preditiva.
Com a implementação desse novo contrato de manutenção as empresas consorciadas têm garantido o compromisso de preservação de seu patrimônio com o devido retorno dos investimentos, uma vez que, de acordo com o contrato, a garantia dos equipamentos fica estendida, independentemente do número de horas trabalhadas. Além disso, o alto &

Equipamentos em Tocantins: revendedor assume toda responsabilidade pela manutenção preventiva
As obras da Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães, no Estado de Tocantins inauguram um novo tipo de serviço oferecido pelo revendedor Sotreq na área de construção pesada. Trata-se do contrato de manutenção para novos equipamentos, onde o revendedor assume toda responsabilidade para a manutenção preventiva, corretiva e preditiva, garantindo, durante 42 meses, a disponibilidade operacional de 90% dos equipamentos. Ao todo, estão cobertos pelo contrato 10 caminhões 769D, seis tratores D8R, dois D6R, duas escavadeiras 375L, duas 345B e uma 320BL, duas carregadeiras 980G, duas 950F-II e duas motoniveladoras 140H.
Para cumprir o contrato de manutenção quecontempla mão-de-obra e peças dereposição, a Sotreq está instalada no canteiro de obras da usina com uma equipe de 15 pessoas. Engenheiros e técnicos da Sotreq têm disponíveis escritório informatizado, almoxarifado, sete veículos utilitários e leves, ferramental adequado, manuais eaparelhos portáteis de diagnóstico e monitoramento. A exemplo do que vem sendo adotado pela Sotreq no setor de mineração, na construção da nova usina do Tocantins vem sendo aplicado um software denominado Sistema de Manutenção, que tem como característica principal o controle dos dados das máquinas e de seus componentes, analisando consumos, custos e manutenção preventiva, sinalizando tendências para a manutenção preditiva.
Com a implementação desse novo contrato de manutenção as empresas consorciadas têm garantido o compromisso de preservação de seu patrimônio com o devido retorno dos investimentos, uma vez que, de acordo com o contrato, a garantia dos equipamentos fica estendida, independentemente do número de horas trabalhadas. Além disso, o alto índice de disponibilidade das máquinas, garante o cumprimento do cronograma das obras.
A Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães, um projeto com custo orçado em U$1,2 bilhão, está sendo construída no Estado de Tocantins. Localizada a 52 quilômetros de Palmas, a capital do estado, a hidrelétrica contará com cinco turbinas com capacidade de geração de 173 MW cada uma, totalizando 850 MW já em agosto de 2002. Atualmente a demanda de energia elétrica no estado é de cerca de 26% da produção planejada da nova usina. Estimativas indicam que em 2002 a demanda de eletricidade do estado será de 200 MW/h, o que garante a exportação do excedente da produção a estados do norte e do sul do país. Duas das principais construtoras do país, Andrade Gutierrez e Companhia Norberto Odebrecht (CNO) se uniram para formar o Consórcio Construtor UHE Lajeado e tiveram como desafio inicial a mobilização de seus recursos num curto período de tempo, adaptando suas diferentes culturas e estilos de trabalho à realidade do novo empreendimento.
A quantidade de volumes movimentados para a construção da nova usina é significativa: em sua primeira etapa, onde previa-se o desvio do rio Tocantins, foram movimentados 899 mil metros cúbicos de rocha e solo, durante seis meses de trabalho. Na segunda fase, em andamento, estão previstas escavações de 3.813.020 metros cúbicos em rocha a céu aberto, além 3.213.750 metros cúbicos de escavação comum. Para a construção da barragem, prevê-se um volume de 1.009.831 m3 de concreto convencional e outros 233.243 m3 de concreto rolado. A nova usina terá uma barragem de 2.530 metros de comprimento e 36 metros de altura e o vertedouro da barragem terá 14 vãos de 17 metros cada um. A hidrelétrica formará um lago de 630 metros quadrados, com reservatório de 5,5 bilhões de metros cúbicos de água.
Os equipamentos pesados disponibilizados para a construção da nova usina somam 56, dos quais 42 são Caterpillar e três são modelos que pela primeira vez estão trabalhando no Brasil: são as escavadeiras 375L e 345B e o caminhão fora de estrada 769D que trabalham em escavação de rocha. Esses modelos fazem parte do novo lote de 29 equipamentos Caterpillar adquiridos pelo consórcio especialmente para trabalharem na construção da usina, que incluem os modelos D8R e D6R de tratores de esteiras, 980G e 950F-II de carregadeiras, 140H de motoniveladora e 320BL de escavadeira. Os equipamentos foram adquiridos levando-se em conta o dimensionamento feito de acordo com o tipo de material trabalhado. Na região, o predomínio de rocha é o granito, com índice de abrasividade Los Angeles de 37%.

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