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Revista M&T - Ed.50 - Dez/Jan 1999
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Notas

Construção pesada ganha parceiros internacionais

Pesquisa realizada pelo Fórum Nacional da Construção Pesada, entre as 150 maiores empresas do ramo, revelou que 20% delas já concretizou parcerias com construtoras ou operadoras de infra-estrutura estrangeiras e que 35% já foram consultadas sobre seu interesse em investir ou participar de projetos de engenharia e construção locais.
O déficit dos serviços públicos e o retorno dos investimentos em infra-estrutura explicam esse interesse na áreas de energia elétrica, telecomunicações, saneamento básico e transportes, esta última com destaque para as concessões de rodovias. O volume de recursos destinado a esses setores, excluindo o de telecomunicações, deve chegar cerca de RS 60 bilhões até 1999 e a USS 154 bilhões no triênio 2000-2003. Paulo Godoy, coordenador do Fórum e presidente da Associação Paulista de Emperesários de Obras Públicas (Apeop), a busca de parcerias é uma estratégia dos grupos estrangeiros que não conhecem o Brasil e teriam dificuldades de atuar sozinhos nesse mercado. Outro dado da pesquisa é que as mais interessadas em associações no país seriam empresas norte-americanas e espanholas, embora as argentinas tenham maior número de parcerias já concretizadas, principalmente em projetos de concessões (ferrovias, rodovias, telecomunicações e saneamento) e em obras públicas tradicionais.


Pesquisa realizada pelo Fórum Nacional da Construção Pesada, entre as 150 maiores empresas do ramo, revelou que 20% delas já concretizou parcerias com construtoras ou operadoras de infra-estrutura estrangeiras e que 35% já foram consultadas sobre seu interesse em investir ou participar de projetos de engenharia e construção locais.
O déficit dos serviços públicos e o retorno dos investimentos em infra-estrutura explicam esse interesse na áreas de energia elétrica, telecomunicações, saneamento básico e transportes, esta última com destaque para as concessões de rodovias. O volume de recursos destinado a esses setores, excluindo o de telecomunicações, deve chegar cerca de RS 60 bilhões até 1999 e a USS 154 bilhões no triênio 2000-2003. Paulo Godoy, coordenador do Fórum e presidente da Associação Paulista de Emperesários de Obras Públicas (Apeop), a busca de parcerias é uma estratégia dos grupos estrangeiros que não conhecem o Brasil e teriam dificuldades de atuar sozinhos nesse mercado. Outro dado da pesquisa é que as mais interessadas em associações no país seriam empresas norte-americanas e espanholas, embora as argentinas tenham maior número de parcerias já concretizadas, principalmente em projetos de concessões (ferrovias, rodovias, telecomunicações e saneamento) e em obras públicas tradicionais.

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