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Revista M&T - Ed.59 - Jun/Jul 2000
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Lançamento (II)

Chega ao mercado o novo trator D61

Um dos diferenciais é o Sistema de Direção Hidrostática Komatsu (HSS)

Em linha de fabricação desde abril deste ano, mas apresentado ao mercado somente no mês passado, o novo trator de esteiras D61, substituto do D65-8, da Komatsu, já atingiu a marca de 200 unidades exportadas para os EUA e Europa.
Segundo Paulo Jauhar, gerente de vendas da empresa, um dos diferenciais importantes do modelo é o Sistema de Direção Hidrostática Komatsu (HSS) que, durante as operações em curva e mesmo com a lâmina cheia, distribui potência para as duas esteiras sem interromper a potência da esteira interna. “Normalmente, os tratores de esteiras deixam de tracionar uma esteira e tracionam apenas um lado, durante a curva, ocorrendo o arraste. Nessa máquina, as curvas são feitas compensando a velocidade das esteiras - aumentando de um lado e diminuindo do outro -, o que
mantém a tração. A não ser que o operador queira fazer a curva apenas sobre o seu eixo. Então, ele pára uma esteira e aciona somente a outra”, explica Jauhar.
Em outras palavras, o HSS permite manter a máquina em linha reta mesmo em cortes laterais, quando naturalmente a carga é aplicada em somente uma das extremidades da lâmina. Já em declives, não há necessidade de direção cruzada porque a alavanca - uma só do tipo joystick - oferece a mesma resposta de direção que seria dada em superfícies planas. Outra vantagem do sistema é um nivelamento mais eficiente, sem danos ao solo. Isso porque, ao contrário dos modelos convencionais onde a parte direcional opera com engrenagens múltiplas em banho de óleo, inviabilizando o freio em apenas uma esteira, o novo Komatsu está equipado com engrenagens planetárias que, além da tração nas duas esteiras, permitem seu giro em contra-rotação aumentando a capacidade de manobra mesmo em espaços reduzidos.
“Em termos de operação, tanto na lâmina quanto na operabilidade da máquina mesmo, esse trator utiliza todo o sistema do D41E. Um sistema de lâminas que já é angulável e inclinável teoricamen


Em linha de fabricação desde abril deste ano, mas apresentado ao mercado somente no mês passado, o novo trator de esteiras D61, substituto do D65-8, da Komatsu, já atingiu a marca de 200 unidades exportadas para os EUA e Europa.
Segundo Paulo Jauhar, gerente de vendas da empresa, um dos diferenciais importantes do modelo é o Sistema de Direção Hidrostática Komatsu (HSS) que, durante as operações em curva e mesmo com a lâmina cheia, distribui potência para as duas esteiras sem interromper a potência da esteira interna. “Normalmente, os tratores de esteiras deixam de tracionar uma esteira e tracionam apenas um lado, durante a curva, ocorrendo o arraste. Nessa máquina, as curvas são feitas compensando a velocidade das esteiras - aumentando de um lado e diminuindo do outro -, o que
mantém a tração. A não ser que o operador queira fazer a curva apenas sobre o seu eixo. Então, ele pára uma esteira e aciona somente a outra”, explica Jauhar.
Em outras palavras, o HSS permite manter a máquina em linha reta mesmo em cortes laterais, quando naturalmente a carga é aplicada em somente uma das extremidades da lâmina. Já em declives, não há necessidade de direção cruzada porque a alavanca - uma só do tipo joystick - oferece a mesma resposta de direção que seria dada em superfícies planas. Outra vantagem do sistema é um nivelamento mais eficiente, sem danos ao solo. Isso porque, ao contrário dos modelos convencionais onde a parte direcional opera com engrenagens múltiplas em banho de óleo, inviabilizando o freio em apenas uma esteira, o novo Komatsu está equipado com engrenagens planetárias que, além da tração nas duas esteiras, permitem seu giro em contra-rotação aumentando a capacidade de manobra mesmo em espaços reduzidos.
“Em termos de operação, tanto na lâmina quanto na operabilidade da máquina mesmo, esse trator utiliza todo o sistema do D41E. Um sistema de lâminas que já é angulável e inclinável teoricamente e também todo o controle da máquina através de duas alavancas tipo joystick. Não há mais controle nos pés, apenas um desacelerador para situações de descida. No sistema antigo, numa descida, tinha-se de fazer o inverso: para virar à direita puxava-se a alavanca da esquerda e vice-versa”, conta Jauhar.
O D61 está disponível nas versões EX, PX (esteiras mais longas e largas para terrenos de baixa sustentação) e EXL, intermediária entre as duas outras, onde a esteira tem o mesmo comprimento da versão PX, com bitola e sapatas da EX. Tanto o sistema de lâmina, quanto o diferencial de direção é padrão do equipamento e não opcional.

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