Além de constituir uma vitrine tecnológica, a Construction Expo 2013 sintetizou a realidade da construção brasileira ao apresentar dois tipos de Salões Temáticos: os Salões das Grandes Construções que exibiram em detalhes as soluções e diversas fases de obras grandiosas atualmente em construção no país e os Salões dos Sistemas Construtivos que simbolizam o desenvolvimento tecnológico e os benefícios que os novos métodos construtivos vêm agregando às obras de engenharia em todo o Brasil.
Os Salões das Grandes Construções foram compostos por obras notáveis como Arena Corinthians, Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, Porto Maravilla e Prosub, além de outras obras emblemáticas expostas conjuntamente no Salão Construindo Desafios. “Trouxemos importantes empreendimentos que estão sendo executados no país para que o público tenha uma visão ampla da complexidade e dos desafios que envolvem as grandes obras”, enfatiza Afonso Mamede, presidente da Sobratema, organizadora do evento. “Outra questão importante foi mostrar ao visitante como os produtos, serviços, materiais, tecnologias e sistemas c
Além de constituir uma vitrine tecnológica, a Construction Expo 2013 sintetizou a realidade da construção brasileira ao apresentar dois tipos de Salões Temáticos: os Salões das Grandes Construções que exibiram em detalhes as soluções e diversas fases de obras grandiosas atualmente em construção no país e os Salões dos Sistemas Construtivos que simbolizam o desenvolvimento tecnológico e os benefícios que os novos métodos construtivos vêm agregando às obras de engenharia em todo o Brasil.
Os Salões das Grandes Construções foram compostos por obras notáveis como Arena Corinthians, Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, Porto Maravilla e Prosub, além de outras obras emblemáticas expostas conjuntamente no Salão Construindo Desafios. “Trouxemos importantes empreendimentos que estão sendo executados no país para que o público tenha uma visão ampla da complexidade e dos desafios que envolvem as grandes obras”, enfatiza Afonso Mamede, presidente da Sobratema, organizadora do evento. “Outra questão importante foi mostrar ao visitante como os produtos, serviços, materiais, tecnologias e sistemas construtivos se encaixam na execução de cada projeto.”
REVITALIZAÇÃO
Com um orçamento que ultrapassa os sete bilhões de reais, a modernização e a requalificação de uma área de 5 milhões de metros quadrados tornam a região portuária do Rio de Janeiro emblemática no sentido de reconstituição de grandes áreas urbanas degradadas. Denominado Porto Maravilha, o projeto que visa a modernizar bairros centrais como Gamboa, Santo Cristo e Saúde tem investimentos totais previstos de R$ 7,6 bilhões. Na Construction Expo, o projeto foi exposto em toda a sua magnitude, em um salão temático de 567 m² repleto de tecnologias visuais e interativas.
No centro do Salão Temático foi disposta uma sala com uma megatela interativa ocupando toda a parede, na qual os visitantes puderam conferir informações sobre a urbanização do Porto Maravilha e sobre as obras que integram o projeto. Leitores de M&T e aficionados por tecnologia de equipamentos pesados tiveram um aperitivo à parte no local: detalhes sobre os equipamentos diferenciados usados na obra.
Foi o caso do britador móvel da Wirtgen e da hidrofresa da Brasfond. O primeiro foi utilizado na britagem de concreto demolido das antigas estruturas do porto. Já o segundo equipamento atuou nas fundações. Jumbos de perfuração de três braços também foram destacados no telão touch screen do espaço temático reservado ao Porto Maravilha. O equipamento, que perfura quase 5 m de profundidade, atuou nas obras dos túneis da Saúde, do Binário e da Via Expressa.
Dados sobre o novo sistema viário, que eliminará o Elevado da Perimetral e dará lugar a uma nova Via Expressa, completavam o telão interativo. Nesse caso, foi possível evidenciar que a nova estrutura viária ampliará em 50% as faixas de rolamento e aumentará a capacidade de tráfego para 10,5 mil veículos no horário de pico. Hoje, suporta 7,6 mil.
O Porto Maravilha envolve uma série de obras de infraestrutura, entre as quais a construção de um Sistema Leve sobre Trilhos (VLT), cujos investimentos previstos são de R$ 1,1 bilhão. A previsão é que as últimas obras do Porto Maravilha sejam finalizadas até 2016, quando o Rio de Janeiro receberá as Olimpíadas para fazer jus ao codinome de Cidade Maravilhosa.
ARENA
No hall de grandes obras da atualidade, os estádios não podem ficar de fora. Ainda mais quando se trata da Arena Corinthians, com 189 mil m² de área construída e preparada para receber um público de até 48 mil torcedores durante a Copa do Mundo de 2014.
Com uma estrutura totalmente fechada e apenas duas portas de acesso, o salão atraiu muitos olhares e visitantes. Do lado interno, as paredes foram compostas por uma cronologia de fotos aéreas que relatam as etapas da obra, iniciada em junho de 2011 e com conclusão prevista para janeiro do próximo ano. As fotos remontam desde a fase inicial de terraplanagem até o estágio em abril de 2013, quando os já trabalhos estavam 70% concluídos.
Para isso, a Odebrecht Infraestrutura, construtora responsável pelo projeto, mobilizou 2.270 profissionais, que aplicaram 164 equipamentos pesados e cerca de 20 mil peças pré-moldadas. A obra está orçada em cerca de R$ 850 milhões de reais. Parceiros da construtora, como fornecedores de equipamentos e tecnologia, também participaram do Salão Temático, com estandes.
A CPI Engenharia, por exemplo, foi contratada para oferecer soluções em pré-moldados do estádio, em um serviço entregue no prazo de um ano. As arquibancadas foram fabricadas no galpão da empresa, enquanto os pilares e outras peças forma moldadas in loco. Em parceria com a Brafer Construções Metálicas, a Alufer foi convidada para fazer a cobertura do estádio e outras estruturas em aço. Nas quatro fachadas da cobertura do estádio serão posicionadas tesouras com perfis tubulares, utilizando um guindaste treliçado com capacidade de 1.500 t.
A World Sports oferece soluções para implantação e manutenção de gramados esportivos, naturais ou sintéticos. Na Arena Corinthians, será responsável pela instalação de um gramado com sistema de resfriamento, primeira aplicação desse tipo no mundo. Nos dias de calor intenso, um sistema de bombeamento distribuirá água gelada por meio de tubos posicionados logo abaixo do campo.
A Roca Fundações foi chamada pela Odebrecht para execução das fundações do estádio com estaca raiz. No total, a empresa trabalhou cerca de 7 mil metros de estacas com 410 mm de diâmetro cada. Elas foram aplicadas em solo argiloso e rocha, atingindo profundidades de até 23 m. A Maccaferri Serviços de Engenharia ficou responsável pela estrutura de contenção do terreno, instalando 630 m de muros de solo reforçado com até 14 m de altura, resistentes o suficiente para suportar o tráfego de guindastes de 700 t.
Já a Geotec Consultoria Ambiental foi contratada até o término da obra para fazer estudos de impacto ambiental, incluindo poluição sonora, do ar e do solo. Também realizou um relatório de impacto de vizinhança (RIVI), uma vez que o estádio se encontra em local de massiva concentração urbana.
SUBMARINOS
Projeto da Marinha do Brasil, o Prosub (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) foi apresentando ao público da Construction Expo de forma dinâmica, mostrando à população como o Brasil caminha a passos largos para integrar a elite mundial no que tange à construção de submarinos para vigilância e proteção das suas águas marítimas.
O Brasil será o sexto país do mundo a deter a tecnologia de submarinos com propulsão nuclear, logo atrás de China, EUA, França, Inglaterra e Rússia. Durante a Construction Expo 2013, o Salão Temático do Prosub foi montado em um espaço de 505 m2 e incluiu ações diferenciadas de apresentação, como um cinema 3D com detalhes do projeto.
O Salão foi organizado pela Odebrecht Infraestrutura, em consonância com a Marinha do Brasil e a companhia francesa DCNS, todas atuantes no Prosub. O espaço contou com uma área específica de informações sobre o funcionamento de uma fábrica de submarinos, com detalhes minuciosos desde a dobra das chapas de aço até a instalação dos motores nucleares.
Segundo Fábio Gandolfo, diretor da Odebrecht e responsável pelas obras do Consórcio construtor do Estaleiro e Base Naval do Prosub (confira reportagem na edição nº 168 de M&T), as ações de sustentabilidade apresentadas no Salão destacaram o canal de comunicação direta criado com a comunidade do entorno, mantendo uma inter-relação de proximidade, transparência e, principalmente, capacitação. “A área de Sustentabilidade mostrou em detalhes os diversos programas de conteúdo social e educacional voltados à comunidade, proporcionando que cerca de 2 mil pessoas recebam certificados de capacitação profissional para a construção civil até o final das obras, previsto para 2017”, disse ele.
Primeira grande etapa de obra já concluída no Prosub, a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem) também ganhou destaque no evento. A Ufem foi apresentada por meio de painéis fotográficos que exibiram as edificações, bem como informações gerais sobre o funcionamento da estrutura e detalhes das obras executadas, envolvendo 45 edificações. Além disso, diversos dados sobre construção pesada explicitaram a alta qualidade da engenharia brasileira.
Na exibição, o visitante pôde descobrir como funciona a instalação de um estaleiro de submarino nuclear ou convencional, além de entender a importância da disposição da Área Norte, que funcionará como controle de acesso durante a operação. De acordo com Gandolfo, a participação em uma feira do porte da Construction Expo é uma ótima maneira de mostrar à população, em detalhes, os avanços da Marinha Brasileira na construção de submarinos.
“A nossa proposta para o evento foi de interatividade total, levando o visitante a conhecer o projeto como se estivesse dentro dele, por meio de telas interativas e imagens ampliadas das fases da obra”, conclui Gandolfo, lembrando que o Salão do Prosub ainda contou com uma área para recebimento de autoridades, um mockup da torre do submarino, sala vip e outras atrações.
METRÔ
A Salão Temático da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro apresentou um mix de soluções interativas para proporcionar a sensação de imersão e realidade. Em uma maquete detalhada, o visitante da Construction Expo tinha a chance de apertar um botão e, virtualmente, parar na estação São Conrado do metrô carioca, por exemplo.
Ainda em obras, o projeto foi um dos principais destaques da feira, apresentado em um espaço de 600 m² repleto de atrações. Foi o caso de uma maquete do tatuzão (shield) que é o maior da América Latina e operará na abertura de túneis no projeto, conforme detalhou a edição 169 da M&T.
Tecnologias utilizadas na obra foram expostas em seis vídeos 3D, além de painéis fotográficos. Foi o caso do método austríaco para escavação de túneis (NATM), que é aplicado na construção do metrô e conta com a atuação de oito jumbos de perfuração, sendo um deles de três braços. “Já no processo de sustentação dos túneis, são usados quatro robôs de concreto projetado, que deixam o trabalho mais ágil e limpo”, diz Lucio Silvestre Chruczeski, gerente de contrato do Consórcio Construtor Rio Barra. O robô projeta 20 m³ por hora, o equivalente a três caminhões de concreto. “É o dobro do método tradicional”, completa.
Alexandre Mahfuz, engenheiro do Consórcio Linha 4 Sul, salienta que a frota de construção mobilizada para a obra é extensa, mas destaca a mobilização de uma misturadora de 60 m³/h, usada na fabricação dos anéis pré-moldados que integram parte da estrutura da linha. “Além disso, destacamos no salão a utilização de centrais dosadoras com 90 m³/h de capacidade, que produzem o concreto que constitui as paredes de diafragma necessárias para os túneis do metrô”, diz ele, explicando que o concreto é transportado por betoneira e descarregado ou bombeado com bombas-lança no local da aplicação.
Mahfuz também atua diretamente na operação do tatuzão. O equipamento, produzido sob medida pela alemã Herrenknecht, pesa 2,7 mil t e sua estrutura tem incríveis 123 m de comprimento por 11.460 mm de diâmetro. A partir de agosto, o shield cuja maquete integrou o salão na feira construirá os túneis subterrâneos do metrô entre as estações General Osório (Ipanema) e a Gávea, evitando a passagem por debaixo de prédios e dispensando a necessidade de se abrir buracos na superfície das ruas (Método Cut and Cover), minimizando o impacto urbano.
Em palestra no Congresso Construction, o engenheiro detalhou as metodologias de escavação, os desafios de logística para a montagem da TBM no subsolo e os sistemas de fixação das aduelas e de vedação dos túneis, entre outras tecnologias utilizadas na obra.
Pré-fabricado ganha mercado
Em um espaço temático exclusivo, a Associação Brasileira da Construção Industrializada do Concreto (Abcic) mostrou na Construction Expo como a tecnologia de concreto pré-fabricado vem ampliando presença nos canteiros de infraestrutura, tornando-se carro-chefe para cumprimento de cronograma em obras de estádios, portos e rodovias.
Solução limpa, controlada tecnologicamente e com alta escala produtiva, o concreto pré-fabricado foi representando em um espaço de 495 m² que reuniu informações sobre o método construtivo e apresentou a cadeia de fabricantes e fornecedores, presente há mais de 50 anos no Brasil. Um dos destaques foi o Selo de Excelência da Abcic, que personifica o papel da entidade como certificadora do setor, além de enfatizar requisitos como qualidade, segurança e meio ambiente nas plantas de produção e obras.
“A pré-fabricação das estruturas de concreto é uma solução ágil e sem perda de qualidade”, afirma Íria Doniak, presidente da Abcic, ressaltando a importância do processo diante a falta de mão de obra qualificada e a necessidade da pré-fabricação na construção civil. “A Construction Expo tem uma proposta diferente das outras feiras: ela é horizontal, pois traz toda a cadeia produtiva da construção civil”, diz ela.
Tendo participado da primeira edição da feira em 2011, Doniak acredita que houve uma evolução positiva na atual edição, tanto na abrangência das soluções como na qualificação do público que visitou os estandes. “O nosso salão recebeu a visita de um público bem definido, interessado e com conhecimento técnico sobre o construbusiness”, ressalta.
“Salão Construindo Desafios” faz homenagem à engenharia brasileira
Segundo o Estudo Sobratema do Mercado de Infraestrutura, atualmente há mais de 8.500 obras em andamento ou a serem realizadas até 2017. Isso representa investimentos na ordem de R$ 1,26 trilhão, grande parte focada em projetos de infraestrutura. Esse foi o universo representado pelo Salão Construindo Desafios, que reuniu 24 empresas de construção e arquitetura com um portfólio de obras que representam os principais nichos da infraestrutura brasileira. “O salão fez uma homenagem à engenharia brasileira”, avalia Afonso Mamede, presidente da Sobratema. “Com 21 construtoras e três dos maiores escritórios de arquitetura do país, esse espaço apresentou cerca de 40 obras de grande porte realizadas ou em realização, mostrando o potencial da nossa engenharia em todos os segmentos da infraestrutura.”
Cada empresa levou dois projetos, que foram apresentados em imagens e fichas técnicas. Foi o caso da Ivaí Engenharia, que demonstrou as obras de recuperação dos molhes do Porto de Itajaí, em Santa Catarina. Segundo Wilson Meister, executivo da construtora, essa obra teve um aspecto tecnológico diferenciado, ao compor o molhe com blocos pré-moldados ao invés de rochas sãs. “A distribuição dessas peças, que chegaram a pesar até 11 t cada, foi monitorada por GPS para garantir a melhor efetividade no seu encaixe”, explica o especialista.
O escritório de arquitetura de Mário Biselli, Artur Katchborian e Associados demonstrou como a tecnologia de ponta pode ser aplicada na construção em prol da urbanização em projetos públicos, como ocorre com o Centro Educacional Unificado (CEU) Pimentas, em Guarulhos (SP). “O ponto mais relevante dessa obra foi a instalação da cobertura com treliça metálica em altura, instalada em mais de 200 m lineares com o apoio de gruas e guindastes de médio porte”, explica a arquiteta Débora Pinheiro.
Já a Construtora Barbosa Mello apresentou um conjunto de obras recentes. Diretor da empresa, Américo Renê Giannetti destacou os processos de infraestrutura para a Vale, nos quais a construtora foi uma das envolvidas nas obras que darão suporte à instalação da nova usina da mineradora referente ao projeto Conceição Itabiritos, em Itabira (MG).
Para o arquiteto e professor universitário Siegbert Zanettini, fundador do escritório de arquitetura que leva o seu sobrenome e que já realizou 1,2 mil projetos, “a Construction Expo é um marco à medida que fomenta a união entre a arquitetura e a engenharia, duas profissões que pavimentam o crescimento do país.”
Também participaram do salão as empresas Carioca Christiani-Nielsen, Constran, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Aterpa M. Martins, Cowan, Odebrecht, Queiróz Galvão, CR Almeida, EPC, Gabinete de Projetação Arquitetônica, Galvão, GDK, Hochtief do Brasil, Intech, Método, Servix, Sidonio Porto, Tecnisa, Toniolo Busnello e Ytaquiti.
CONSTRUÇÃO SECA CONFIRMA O BOM MOMENTO
O Salão da Construção Seca reuniu a cadeia produtiva do drywall e do steel frame, mostrando o bom momento do segmento. A Associação Brasileira do Drywall, por exemplo, estima que este mercado terá um crescimento de até 25% neste ano. Em 2012, o consumo de chapas para esse sistema de vedação chegou a 39 milhões de m², representando alta de 15,4% em relação ao ano anterior, quando obteve 33 milhões de m².
Já o steel frame reúne um mercado que aposta no aspecto ambiental, uma vez que o sistema promete redução de 90% no consumo de matérias primas, além de não produzir entulho, usar água somente nas fundações e requerer baixo índice de manutenção ao longo de sua vida útil, de acordo com o Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA).
O espaço reuniu uma série de empresas desses segmentos, que apresentaram suas soluções diferenciadas para as construções. Foi o caso do grupo Saint-Gobain, representado pelas empresas Brasilit, Isover, M-Tec e Placo.
A Eternit foi outro player presente no Salão da Construção Seca, apresentando soluções como o Painel Wall, composto por miolo de madeira laminada e revestido por lâminas de madeira. Externamente, o produto exibe placas cimentícias prensadas feitas em cimento reforçado com fios sintéticos. “O Salão da Construção Seca ressalta as necessidades do setor em termos de processos construtivos, além de promover tecnologias, iniciativas e operações sustentáveis na construção civil”, disse Gabriel Pontes, arquiteto e coordenador técnico da Eternit. “Aqui, foi possível encontrar soluções que permitem obras mais rápidas e com menor desperdício no canteiro.”
Entre as empresas participantes do Salão, incluem-se ainda a Âncora, Dryleves, Drynall, Isoeste, Ilumi, Kofar, Lotus, LP, Micura, Multiperfil, Sky Master, Smart Sistemas Construtivos, Tecnobra, Tecverde e Transforma Gesso. “Esse salão reuniu uma cadeia de empresas capazes de mostrar um apanhado do que há de mais moderno e sustentável para construção civil, o que está totalmente alinhado ao objetivo da Construction Expo no que tange à apresentação de inovação e tecnologia”, disse Mamede.
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