Principal feira de máquinas e equipamentos para construção e mineração da América Latina, a M&T Expo – part of bauma Network mais uma vez mostrou a força do setor na região.
Entre os dias 23 e 26 de abril, a 12ª edição do evento reuniu compradores do Brasil e do exterior no São Paulo Expo para conhecer os lançamentos de mais de 500 expositores de Linha Amarela, movimentação de cargas, concreto & asfalto e fornecedores de peças, componentes e serviços.
Com corredores repletos nos mais de 82.000 m² de área, a feira contou com expositores do Brasil, Alemanha, Canadá, China, Colômbia, Estados Unidos, França, Índia, Israel, Itália, Reino Unido, República Tcheca, Singapura, Suécia, Turquia e Uruguai, recebendo 67.465 mil visitantes de aproximadamente 80 países, incluindo profissionais de construtoras, empreiteiras, mineradores, locadores e servidores de órgãos públicos.
Principal feira de máquinas e equipamentos para construção e mineração da América Latina, a M&T Expo – part of bauma Network mais uma vez mostrou a força do setor na região.
Entre os dias 23 e 26 de abril, a 12ª edição do evento reuniu compradores do Brasil e do exterior no São Paulo Expo para conhecer os lançamentos de mais de 500 expositores de Linha Amarela, movimentação de cargas, concreto & asfalto e fornecedores de peças, componentes e serviços.
Com corredores repletos nos mais de 82.000 m² de área, a feira contou com expositores do Brasil, Alemanha, Canadá, China, Colômbia, Estados Unidos, França, Índia, Israel, Itália, Reino Unido, República Tcheca, Singapura, Suécia, Turquia e Uruguai, recebendo 67.465 mil visitantes de aproximadamente 80 países, incluindo profissionais de construtoras, empreiteiras, mineradores, locadores e servidores de órgãos públicos.
“A M&T Expo cumpre um papel de hub para o mercado, conectando os clientes à indústria”, destacou Rolf Pickert, CEO da Messe München do Brasil, organizadora da feira, que completa 29 anos.
“Como em todas as edições, o evento mais uma vez mostra a robustez, a força e o dinamismo do nosso setor.”
Na avaliação de Afonso Mamede, presidente da Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), parceira institucional da feira, a M&T Expo 2024 também mostrou o apetite do mercado para a aquisição de lançamentos e inovações em equipamentos.
“Com pavilhões sempre repletos, a M&T Expo apresenta muita inovação, conhecimento, lançamentos e networking há quase 30 anos”, afirmou. “Neste ano, o cenário é positivo, uma vez que estão previstas novas concessões de infraestrutura e obras municipais, estaduais e federais.
Há quase 30 anos, a M&T Expo cumpre o
papel de hub para o mercado de máquinas
Para Thaisa Miyasaki, gerente da M&T Expo 2024, o sucesso da edição ratifica o papel da feira na inserção de novas tecnologias no setor, fomentando produtividade, sustentabilidade, eficiência e competitividade para o mercado.
“O evento ainda tem uma contribuição fundamental no que diz respeito às tendências e disseminação de conhecimento, por meio de seminários, painéis, fóruns e congressos”, acrescentou.
VIÉS POSITIVO
Já na abertura do evento ficou evidente o clima de confiança, especialmente em relação aos investimentos previstos para os próximos anos em infraestrutura.
“Neste ano, o mercado pode alcançar um aumento de 7% nas vendas de máquinas da Linha Amarela e de 6% para todo o setor de equipamentos de construção”, destacou Pickert, citando dados do Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção.
Impulsionando esse otimismo, o estudo aponta que o setor de equipamentos de Linha Amarela encerrou 2023 com 31 mil unidades vendidas, o que representa R$ 21 bilhões em negócios, com a comercialização de 52 mil unidades no total, em negócios estimados em R$ 33,5 bilhões. Para 2024, a previsão é de 55 mil unidades vendidas no total.
Sucesso: tradicional desenlace da fita
celebra a abertura oficial da M&T Expo 2024
Segundo Pickert, esse viés positivo pode ser ainda melhor, com estimativa de elevação do PIB no ano. “Sondagem feita pela FGV aponta que as empresas de infraestrutura são as mais confiantes com a evolução do ambiente de negócios, pois existe uma agenda de investimentos que deve contribuir para que a atividade continue a crescer ao longo do ano”, frisou.
“Na avaliação da consultoria Inter.B, os investimentos na área devem ultrapassar R$ 215 bilhões, o que significa um aumento de 11% comparado a 2023.”
Em sua fala de boas-vindas, Mamede reforçou esse novo momento do setor. “Após um período difícil, com incertezas políticas, redução dos investimentos, baixa oferta de crédito, desemprego e queda nas vendas (chegando a 13 mil unidades em 2016, em uma redução de quase 85% em cinco anos), as reestruturações implementadas no setor de infraestrutura incentivaram os investimentos privados”, avaliou.
“Isso acelerou as privatizações e estimulou a captação de recursos através de fundos, que hoje assumem parcela relevante dos investimentos da infraestrutura brasileira, reduzindo a participação dos investimentos públicos e, com isso, a insegurança e a volatilidade do mercado.”
A 12ª M&T Expo ficou marcada como a mais movimentada dentre
todas as edições realizadas na última década, com sucesso
e público, vendas, networking e troca de conhecimentos
Como consequência, a comercialização de 55 mil unidades neste ano, conforme previsto pelo Estudo de Mercado, sinaliza um crescimento de quase 430% em oito anos.
“Além do crescimento das vendas, também houve mudanças no modelo de gestão do patrimônio das empresas, que passou da aquisição para a locação dos ativos”, observou Mamede, citando o salto previsto de participação do rental para cerca de 30% ao final deste ano, caminhando para níveis dos grandes mercados.
“Com isso, as empresas diminuem o passivo e aumentam a produtividade, utilizando a máquina que melhor atende à produção, eliminando a administração da frota após a utilização e reduzindo os custos de mobilização e desmobilização.”
SHOW DE MÁQUINAS
Com o cenário montado, o CEO da Messe München, Stefan Rummel, destacou a inserção da feira brasileira no rol de grandes eventos globais da rede bauma, que também inclui exposições na Alemanha, China e Índia, relembrando a trajetória da parceria no Brasil.
“Quando fizemos o primeiro encontro de colaboração com a Sobratema, as negociações foram exaustivas, mas no final os parceiros decidiram juntar forças e caminhar lado a lado”, disse ele, acentuando as dificuldades que vieram na sequência, incluindo a greve dos caminhoneiros (em 2018) e a pandemia (em 2020).
“E agora estamos aqui, em uma das maiores edições da M&T Expo, com a presença de todas as grandes marcas”, celebrou Rummel.
“Nós apenas asseguramos a qualidade do evento, pois quando a feira começa são os próprios expositores e visitantes que garantem o show.”
O cônsul adjunto do Consulado Geral da Alemanha, Joseph Weiss, mostrou-se satisfeito pelo fato de a maior feira de máquinas e equipamentos para construção e mineração da América Latina ser promovida por uma empresa de sua cidade natal, Munique.
“O momento de realização da feira não poderia ser melhor, pois o cenário geopolítico aponta para o potencial de o Brasil se tornar uma liderança da economia global”, ressaltou o representante diplomático, citando as conquistas recentes do país.
“As políticas de privatização abrem oportunidades de atrair novos investimentos, tornando a capacidade logística do país mais ampla e eficiente”, frisou Weiss.
“E a redução das taxas de juros também é uma boa notícia para o financiamento desses projetos visionários.”
Por sua vez, o secretário executivo de governo e ações institucionais do Governo do Estado de São Paulo, Marcos Penido, apontou que a feira representa “um momento grandioso para o estado”.
“Ficamos muito contentes de receber uma feira desse gabarito, que representa geração de riqueza, emprego, crescimento do nosso estado e, por conseguinte, do nosso país”, declarou na abertura.
O secretário citou obras como o Rodoanel Norte, que está sendo reiniciado, a privatização da EMAE (Empresa Metropolitana de Águas e Energia), a concessão da Rodovia do Litoral e o anúncio do TIC (Trem Intercidades).
“Sem falar do processo de privatização da Sabesp, que irá trazer a antecipação de investimentos da universalização do saneamento para 2029”, acrescentou Penido, destacando que os investimentos para os próximos dois anos somam mais de R$ 100 bilhões.
“E seria impossível realizar isso sem os parceiros que estão expondo nesta importante feira”, afirmou.
No âmbito municipal, o secretário de infraestrutura e obras de São Paulo, Marcos Monteiro, citou as 1.800 obras em andamento na cidade e outros projetos, incluindo uma parceria com o Governo do Estado para realizar obras na alça de acesso ao pavilhão de exposições.
“Já se falou muito aqui de otimismo, e acredito que essa seja a grande palavra que a gente pode dizer do nosso setor ao longo de 2024 e mais para a frente”, ressaltou.
“Esse crescimento dos investimentos em obras tem sido significativo para melhorar a vida dos habitantes de São Paulo.”
Expectativa de negócios no evento chega a R$ 9 bilhões,
aproximadamente 25% das vendas de equipamentos previstas para o ano
O secretário salientou o programa de recapeamento da cidade, englobando 20 milhões de km de vias, a construção de 100 mil unidades de habitações de interesse social, intervenções em cerca de 1.500 escolas e em 300 pontes e viadutos, além de obras em unidades de saúde e de infraestrutura, com destaque para a requalificação de corredores viários como o BRT e o projeto da Radial Leste.
“Muita coisa aconteceu na cidade, mas isso tudo foi resultado de uma gestão financeira responsável”, assegurou. “Isso permitiu que a cidade pudesse fazer R$ 16 milhões de reais em investimentos, praticamente quadriplicando o valor em cinco anos.”
SETORIAL
Em uma abordagem setorial, o diretor do Departamento da Indústria da Construção e Mineração (Deconcic) e vice-presidente do Conselho Superior da Indústria da Construção (Consic/Fiesp), Newton Cavalieri, observou que a M&T Expo constitui um dos mais prestigiados eventos voltados à construção e mineração na América Latina, “em sintonia com o que há de mais atual em termos de tecnologias, novos produtos e equipamentos de última geração”.
“Quer seja caminhando pelos corredores desse gigantesco pavilhão, quer seja participando dos eventos técnicos e demonstrações, temos a oportunidade de estabelecer importantes contatos entre clientes e fornecedores, em um ambiente de otimismo com o futuro do nosso setor”, afirmou.
“O atual momento é muito favorável para investir no setor, pois o desafio que temos pela frente é grande, com milhares de obras em andamento ou aguardando aportes, buscando eliminar os déficits que ainda temos na infraestrutura no país.”
A mesma linha foi acentuada por Caio Mário Trivellato Seabra, membro da diretoria colegiada da Agência Nacional de Mineração (ANM), do Ministério de Minas e Energia, destacando que as pessoas convivem com diferentes necessidades, como educação, infraestrutura, desenvolvimento, transformação, itens de consumo e alimentos.
“E tudo isso é mineração”, disse. “Para termos condições de vida, são fundamentais os recursos minerais e matérias-primas que as tornem uma realidade.”
De acordo com Seabra, as máquinas expostas na feira tornam possível acessar os recursos minerais transformados. “Realizar as atividades de mineração tem como consequência a obtenção de matéria-prima para o consumo das indústrias da construção, propiciando melhorias na qualidade de vida das pessoas em qualquer canto do Brasil”, comentou.
Feira é a principal vitrine da América Latina para novas
tecnologias, produtos e equipamentos de última geração
Abordando o aspecto de capacitação, o reitor da FEI (Faculdade de Engenharia Industrial), Vagner Barbeta, destacou a missão de preparar pessoas para “a criação de uma sociedade mais desenvolvida, humana, justa e sustentável”.
“Para nós, o foco nas pessoas e no meio ambiente são elementos irrenunciáveis”, disse o acadêmico.
“Atualmente, diferentes setores enfrentam o desafio de serem mais sustentáveis e centrados na pessoa, o que sem dúvida também passa pelo desenvolvimento de tecnologias a serviço do ser humano”, ponderou.
Para ele, a melhor forma de desenvolver a inovação é fazer com que empresas, governos e universidades – os chamados “elementos da inovação” – passem a atuar de forma coordenada.
“Hoje, o papel das instituições de ensino não se restringe apenas a qualificar pessoas em seus cursos de graduação e pós-graduação, mas também a estreitar as relações com o setor produtivo e o governo, fazendo com que os conhecimentos gerados na academia possam chegar ao setor produtivo”, salientou.
A economista e jornalista Denise Campos de Toledo
analisou as mudanças de perspectivas econômicas no país
Em palestra no 10º Congresso de Valorização do Rental (leia mais nesta edição), a jornalista e economista Denise Campos de Toledo destacou a revisão das projeções que, segundo ela, tem causado “uma agitação muito grande, principalmente no mercado financeiro, em função da mudança de perspectivas para a economia”.
Em relação ao PIB, a projeção é de crescimento entre 2% e 2,5%, sendo que o Relatório Focus aponta 2,02%.
“O consumo, principalmente, está alavancando a retomada da atividade”, disse a economista na M&T Expo, avaliando que o país tem condições de manter o crescimento na faixa de 2,5%, enquanto as mudanças têm sido “pequenas” em relação ao IPCA, com projeção entre 3% e 3,8% para o ano, mantendo a faixa de 3,5% em 2025.
“Sempre que há um movimento do Banco Central se relação à política monetária, surge a questão da convergência das projeções para as metas, que interferem nas decisões”, apontou.
Em relação à Selic (que teve novo corte de 0,25 pp em maio, na 7ª queda consecutiva, indo a 10,5% a.a.), a preocupação talvez seja maior, disse ela.
Na média, os agentes financeiros trabalham entre 9% e 10,5% para o ano. “Isso seria uma faixa mais pessimista do mercado, que vê riscos em relação à questão fiscal e ao cenário internacional”, destacou.
Já o dólar tem sido uma surpresa, com projeção entre R$ 5 e R$ 5,10, sendo que ficou em R$ 4,95 durante muito tempo.
“Tivemos um longo período de estabilidade e, depois, o dólar começou a bater recordes”, lembrou. “Mas tende a ficar na faixa mais próxima de R$ 5,20 nos momentos de maior estresse.”
No que tange ao saldo primário, a projeção do mercado é de déficit de 0,7%, com leve melhora após sucessivos recordes de arrecadação e medidas para reforçar o caixa do governo.
“Buscaram-se brechas, voltou a tributação sobre combustíveis, PIS/COFINS, que garantiram maior arrecadação”, disse. “Isso melhorou a perspectiva para o ano, com o governo conseguindo manter a meta.”
Para o próximo ano, a meta já foi alterada para déficit zero, uma das pressões do mercado financeiro, que antes trabalhava com a projeção de superávit de 0,5%, passando para uma revisão mais modesta para 2026, com superávit de 0,25%.
“Mas o governo foi atenuando as perspectivas de arrecadação e há gastos sendo contratados, gerando incertezas”, afirmou.
A balança comercial apresenta dados positivos, relacionados a produtos básicos. Neste ano, a projeção é de US$ 80 bilhões, enquanto para 2025 a projeção chega a US$ 75 bilhões.
“Isso acaba ajudando a controlar o dólar, pois é fluxo de recursos entrando no país”, observou. “Mas quando há desconfiança, o exportador deixa recursos no exterior, não internaliza nem com juros elevados.”
No início do 1º trimestre, o monitor do PIB da FGV mostrou um crescimento de 3,2% na formação bruta de capital fixo, “no primeiro crescimento desde maio do ano passado”, destacou Denise.
“Já o mercado de trabalho tende a continuar sustentando um bom nível de consumo, com taxa de 7,8% a 8%”, disse.
Para a economista, chamam a atenção o rendimento médio recorde e a massa salarial, com aumento de R$ 20 bilhões em um ano.
“Isso aumenta o fôlego da atividade econômica via consumo, o que é um dos motivos da revisão do crescimento de PIB, juntando a recuperação do mercado de trabalho ao aumento dos salários”, afirmou.
“Fora os programas de transferência de renda, que acabam gerando mais recursos no mercado consumidor.”
Fatores de incerteza – Dentre os fatores que têm mudado as projeções, a economista cita o cenário geopolítico, com risco potencial principalmente em relação ao petróleo.
“Esse foi um dos fatores que levaram à elevação dos juros nos EUA e à piora do mercado no Brasil, criando um clima de insegurança”, avaliou. “A questão dos juros nos EUA tem gerado um comportamento quase bipolar no mercado.”
Outro ponto de turbulência são as interferências do governo, assim como as pressões por gastos. “É importante ter uma redução da pobreza e da insegurança alimentar no país, que continuam grandes”, assinalou Denise.
“O problema é ter o suficiente sem comprometer as metas assumidas no arcabouço fiscal, caminhando dentro do possível com confiabilidade em relação ao ajuste.”
Segundo Denise, a polarização vai além de questões ideológicas,
como mostram alguns impasses entre governo e oposição
A economista também citou o aumento de gastos na previdência, assim como a mudança da meta fiscal, que segue na margem da meta (0,25%, para mais ou para menos), com previsão de déficit de R$ 9,3 bilhões, ou 0,1% do PIB.
“O problema é mudar a meta menos de um ano depois de aprovado o arcabouço fiscal”, sublinhou a economista, acrescentando que o pacote gerou preocupação. “É o chamado ‘voo de galinha’, corre muito rápido, mas não cria condição de crescimento sustentável”, ilustrou.
Além disso, a economista avalia que o Congresso tem pressionado muito, gerando um momento político conturbado, em que a polarização vai além de questões ideológicas, como a questão da desoneração dos municípios, o Perse e a PEC do Quinquênio.
“O governo pode ter de enfrentar custos adicionais de R$ 42 bilhões, bagunçando mais ainda o potencial de ajuste das contas públicas”, disse Denise. “Isso em um governo que já tem uma divisão interna grande, sem muita vocação para a redução de gastos.” | MJ
INSTITUCIONAL
Em um estande com 200 m² de área, a Sobratema apresentou na M&T Expo o “Sobratema Shopping”, nova plataforma on-line da entidade para venda de máquinas, componentes, peças e serviços.
O projeto permite conectar compradores e usuários de máquinas de todo o território nacional, congregando anunciantes de Norte ao Sul do país, seja por meio de lojas ou anúncios individuais gerenciados diretamente pelo usuário.
“Cada anunciante tem a oportunidade de criar um espaço comercial exclusivo para o seu negócio, reunindo seus produtos e expandindo sua rede de contatos”, explicou a entidade.
Estande da Sobratema preparou atrações especiais para associados e visitantes
Atrações – O estande também abrigou atrações como um desafio do Instituto Opus de Capacitação Profissional.
Com uma miniatura do guindaste Liebherr LTM 1110-5O como prêmio, o desafio consistia em calcular a carga de cada guindaste em uma operação conjunta (tandem).
Por meio de uma montagem que simula a operação com dois guindastes, o participante devia calcular a carga de cada guindaste no menor tempo possível.
“O estande foi idealizado para permitir interação e relacionamento de associados e visitantes da feira, ao mesmo tempo que possibilita contato com os gestores dos nossos programas para se conectar com as novidades trazidas para o desenvolvimento sustentável do mercado”, afirmou Afonso Mamede, presidente da Sobratema, cujo espaço na feira também abrigou reuniões de trabalho da diretoria. (Com assessoria de imprensa)
Leia também:
Saiba mais:
M&T Expo: www.mtexpo.com.br
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