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Revista M&T - Ed.59 - Jun/Jul 2000
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Lubrificação

Sistema automático de lubrificação centralizada

Bastante difundida na indústria, técnica também está sendo utilizada em veículos e equipamentos móveis.
Engenheria da Mercedes-Benz aprovou o sistema Graxa-Lub.
A engenharia da Mercedes-Benz aprovou, fabricantes de equipamentos, como a Komatsu estão avaliando, e grandes construtoras, como a Queiroz Galvão, já estão incorporando em sua frota, um sistema automático de lubrificação centralizada. Desenvolvido pelos alemães durante a Segunda Grande Guerra para lubrificar os tanques (sem sair de dentro) durante os deslocamentos no campo de batalha, esse conceito ganha cada vez mais adeptos para aumentar a eficiência da lubrificação.
Com exceção da Volvo, que desenvolveu seupróprio sistema, a alternativa que têm sido adotada no mercado é o sistema Graxa-Lub, desenvolvido e fabricado no Brasil pelo grupo alemão Woerner e bastante difundido na lubrificação de máquinas industriais. Adaptado e acoplado a equipamentos móveis, o Graxa-Lub mantém lubrificado o chassi, com a dosagem constante e certa de graxa nos vários pontos de atrito, proporcionando maior rendimento e vida útil das peças. Como vantagens adicionais, pode-se considerar também a economia de mão-de-obra e do próprio lubrificante.
Segundo Orapacen Tupinambá, da área desuporte ao produto, da Woerner, o Gra-Lub é, a princípio, compatível com todos os equipamentos de construção, bastando que os graxeiros fixos sejam substituídos por terminais ligados diretamente aos distribuidores. Ele lembra também que a lubrificação é feita com o equipamento ou veículo em movimento, aumentando a eficiência em relação à lubrificação manual. “No trabalho convencional, a graxa é colocada no ponto até sair pelas laterais dos pinos, o que significa que 90% é desperdiçada, pois a graxa que irá lubrificar só será uma camada fina no interior da bucha e no pino a ser lubrificado”.
Com o sistema Graxa-Lub, diz ele, isto não acontece, pois conforme a regulag

Engenheria da Mercedes-Benz aprovou o sistema Graxa-Lub.
A engenharia da Mercedes-Benz aprovou, fabricantes de equipamentos, como a Komatsu estão avaliando, e grandes construtoras, como a Queiroz Galvão, já estão incorporando em sua frota, um sistema automático de lubrificação centralizada. Desenvolvido pelos alemães durante a Segunda Grande Guerra para lubrificar os tanques (sem sair de dentro) durante os deslocamentos no campo de batalha, esse conceito ganha cada vez mais adeptos para aumentar a eficiência da lubrificação.
Com exceção da Volvo, que desenvolveu seupróprio sistema, a alternativa que têm sido adotada no mercado é o sistema Graxa-Lub, desenvolvido e fabricado no Brasil pelo grupo alemão Woerner e bastante difundido na lubrificação de máquinas industriais. Adaptado e acoplado a equipamentos móveis, o Graxa-Lub mantém lubrificado o chassi, com a dosagem constante e certa de graxa nos vários pontos de atrito, proporcionando maior rendimento e vida útil das peças. Como vantagens adicionais, pode-se considerar também a economia de mão-de-obra e do próprio lubrificante.
Segundo Orapacen Tupinambá, da área desuporte ao produto, da Woerner, o Gra-Lub é, a princípio, compatível com todos os equipamentos de construção, bastando que os graxeiros fixos sejam substituídos por terminais ligados diretamente aos distribuidores. Ele lembra também que a lubrificação é feita com o equipamento ou veículo em movimento, aumentando a eficiência em relação à lubrificação manual. “No trabalho convencional, a graxa é colocada no ponto até sair pelas laterais dos pinos, o que significa que 90% é desperdiçada, pois a graxa que irá lubrificar só será uma camada fina no interior da bucha e no pino a ser lubrificado”.
Com o sistema Graxa-Lub, diz ele, isto não acontece, pois conforme a regulagem efetuada nos diversos tipos de trabalho do veículo, esta camada de graxa será constantemente renovada, evitando assim o desgaste precoce da peça por falta de lubrificação adequada.
O sistema automático de Lubrificação Centralizada Graxa-Lub é composto basicamente por uma bomba GMTC, atuando com pressão de 150 bar, e um reservatório com capacidade para 2 Kg de graxa, até NGLI 2, à base de sabão de lítio (especificado) e EP, com abastecimento totalmente vedado, para evitar contaminação.
Ele conta também com distribuidores VPZ- D fabricados em alumínio, que funcionam com 4 pistões que transportam o lubrificante no máximo a 8 pontos com dosagem já determinada ao ponto a ser lubrificado. Sua configuração permite, mesmo em caso de acidente que provoque o rompimento de um tubo, abastecer todos os outros pontos sem alteração de quantidade ou pressão.
Outro dispositivo do sistema é o relê temporizador programado para acionar a bomba a cada a 30 minutos, durante 3 minutos, ou a cada uma hora durante um minuto, com opções de mudança de programação. As tubulações utilizadas são feitas em polietileno com resistência suficiente para o trabalho indicado, com ponto de ruptura em 200 bar, garantindo uma lubrificação simultânea, em movimento, de todos os pontos.
A bomba é equipada com chave de nível (sensor) e uma lâmpada intermitente indicadora no painel, ativados quando a graxa chegar a quantidade mínima, desligando o sistema. O Graxa-Lub entrará em funcionamento, tão logo seja reabastecido. Um led será ligado sempre que a bomba estiver em funcionamento. O sistema Graxa-Lub utiliza graxa de até consistência 2, lubrificante comum, encontrado com facilidade em postos de abastecimento de combustível.
O Graxa-Lub também pode ser fornecido opcionalmente com pressostato (para indicar queda de pressão) e um microprocessador para atuar como temporizador.

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