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Zinkgruvan é a 1ª mina no mundo a operar perfuratrizes Epiroc com rede 4G subterrânea própria

A perfuratriz Simba E7 opera a cerca de 350 metros abaixo do solo, a plena capacidade, mas sem nenhum operador na cabine

Assessoria de Imprensa

22/02/2022 11h00 | Atualizada em 24/02/2022 16h37

Uma rede do tipo LTE (4G) customizada está em implantação para operar perfuratrizes subterrâneas Epiroc Simba E7. Através da solução Teleremote, já foram realizadas 6.500 perfurações com a primeira unidade em operação.

Um ambiente de trabalho melhor e mais seguro e significativamente mais horas de perfuração. Para a Mineração Zinkgruvan, na Suécia, há muitas vantagens em perfurar com a solução Epiroc Simba Teleremote.

Conectada a uma rede móvel 4G dedicada, a performance da aplicação ficou ainda melhor.

Foi no início da primavera de 2021 que a

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Uma rede do tipo LTE (4G) customizada está em implantação para operar perfuratrizes subterrâneas Epiroc Simba E7. Através da solução Teleremote, já foram realizadas 6.500 perfurações com a primeira unidade em operação.

Um ambiente de trabalho melhor e mais seguro e significativamente mais horas de perfuração. Para a Mineração Zinkgruvan, na Suécia, há muitas vantagens em perfurar com a solução Epiroc Simba Teleremote.

Conectada a uma rede móvel 4G dedicada, a performance da aplicação ficou ainda melhor.

Foi no início da primavera de 2021 que a Zinkgruvan Mining, trabalhando em conjunto com seus fornecedores Epiroc e IT, além da operadora de telecomunicações Telia, conectou pela primeira vez seu equipamento Epiroc Simba E7 a uma rede LTE (Long Term Evolution).

Desde então, a produção remota decolou. A perfuratriz Simba E7 opera a cerca de 350 metros abaixo do solo, a plena capacidade, mas sem nenhum operador na cabine.

O controle é exercido a partir de um confortável escritório na superfície. "Gosto de estar na mina também, mas certamente é mais seguro e saudável ficar aqui", afirma o operador Jocke Lindblad.

Lindblad pode operar a perfuratriz de seu escritório exatamente da mesma maneira que o faria na mina. As telas e alavancas de comando são as mesmas.

O fato de os operadores não precisarem entrar na mina para a produção regular permite perfurar em média quatro horas a mais por dia.

"Isso nos dará um melhor controle sobre nossa produção e reduzirá nossos custos. Mas o maior ganho será em relação à segurança, com nossos funcionários passando menos tempo na mina”, afirma Craig Griffiths, Gerente de Mineração na Zinkgruvan Mining.

Implantar uma rede LTE dedicada e que funcione bem no subterrâneo tem sido um desafio, mas com resultados compensadores.

"Poderíamos executar o projeto via Wi-Fi, mas como queremos que a rede funcione por pelo menos mais dez anos, buscamos investir em um sistema que possa lidar com as demandas do futuro", complementa Craig.

“Uma vez concluído, o projeto terá cerca de 70 unidades remotas de rádio, ou seja, transmissores e receptores de sinais de rádio na rede LTE, instalados na mina e proporcionando uma cobertura de cerca de 70 quilômetros. A parte da rede LTE atualmente em operação cobre cerca de 15 km”, explica Håkan Mann, Gerente de Projeto na Zinkgruvan Mining.

De acordo com Mann, a chave para o sucesso está em caminhos claros e eficientes de tomada de decisão e uma maneira ágil de trabalhar, onde todos, incluindo parceiros e fornecedores, assumem a responsabilidade e estão totalmente comprometidos.

"Como somos os primeiros a construir algo assim, não conseguimos pedir ajuda a ninguém, tivemos que resolver todos os problemas pelo caminho", explica.

A estreita cooperação com a Epiroc foi absolutamente crucial para o projeto."Nosso desenvolvimento andou de mãos dadas com o da Epiroc. Eles sabiam que iríamos construir uma rede LTE e, em seguida, desenvolveram seu sistema teleremoto de acordo", diz Mann.

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