A ZF está completando 65 anos de atuação no Brasil. Em 2022, a companhia registrou vendas de R$ 7,11 bilhões na América do Sul, com investimentos de R$ 134,2 milhões em P&D.

Atualmente com cerca de 5,6 mil colaboradores, a empresa possui oito unidades industriais instaladas no Brasil e uma na Argentina, com escritórios em Bogotá, na Colômbia, e em Buenos Aires, na Argentina, além de uma pista de testes própria em Limeira (SP).

A ZF também opera com três centros de distribuição, localizados em Itu (SP), Campinas (SP) e Cali (Colômbia).

Em apenas seis anos de operação, o Centro de Distribuição de Itu – onde se concentram as atividades de logística de peças das marcas ZF, Lemförder, Sachs e TRW – já está entre os mais digitalizados da ZF Aftermarket em termos globais.

Nesse longo período de atividades, alguns dos movimentos de maior transformação do grupo ocorreram justamente após a incorporação, em âmbito global, da TRW (em 2015) e da Wabco (em 2020), ambas com forte impacto no Brasil.

A combinação de forças da ZF com a TRW trouxe avanços ao desenvolvimento e produção de sistemas de segurança ativa e passiva e eletrônicos em Limeira, onde em 2021 inaugurou uma nova linha de produção de colunas de direção elétrica.

Por outro lado, a aquisição da Wabco tornou a marca uma das maiores fornecedoras para veículos comerciais pesados do mundo, com sistemas de atuação em direção, freios, controle eletrônico de estabilidade (ESC) e soluções digitais, entre outros itens.

“Os passos que influenciaram os avanços da ZF estão ligados à capacidade de nossos times de atender as necessidades do mercado como um todo, hoje e no futuro”, diz Carlos Delich, presidente da ZF na América do Sul.

As dimensões continentais do Brasil, além do vasto potencial para tecnologias mais sustentáveis, fizeram com que as operações da empresa no país assumissem importância estratégica cada vez maior para o grupo nos últimos anos.

Reflexo disso é que, atualmente, as unidades instaladas no Brasil estão entre as mais modernas do grupo no mundo.

A unidade de Sorocaba (SP), por exemplo, é um centro global de desenvolvimento para produção de eixos agrícolas. A mais nova geração de transmissões automatizadas TraXon também passou a ser produzida na unidade, a partir de 2020.

Outro exemplo em que o “expertise” da engenharia nacional é reconhecida mundialmente está na área de energia eólica.

Em função do “know-how” dos profissionais brasileiros envolvidos no desenvolvimento de caixas multiplicadoras, desde 2020 a divisão no Brasil passou a contribuir no desenvolvimento de tecnologias e serviços voltados ao setor global dessa fonte energética.

“Desde o início de suas operações no Brasil, a ZF vem contribuindo fortemente para enriquecer a história global da empresa pelo mundo”, comenta Delich.

“O brasileiro é reconhecido pela paixão no que faz e pela inovação presente em seu DNA. Isso faz toda a diferença para continuarmos avançando com boas e novas soluções ao mercado”, finaliza.