A colheitadeira YH 880 chega ao mercado com dois anos de garantia e a promessa de suprir as necessidades do agricultor, permitindo – nas palavras da empresa – “obter alto rendimento em momentos de alta safra, a partir do melhor custo x benefício”.

Compacta, a solução se propõe a entregar um “novo conceito de colheita”, ao atender pequenas e médias propriedades e diferentes perfis de produtores.

Para isso, a máquina é equipada com motor 4TNV98T, com quatro válvulas por cilindro e injeção direta de combustível.

Outro destaque é o rotor duplo, que promete qualidade na limpeza dos grãos, atingindo até 1% de impureza sem perdas significativas, mesmo durante colheitas mais aceleradas.

Com 1.670 l de capacidade, o tanque graneleiro conta com sistema de alerta de limite. Além disso, a colheitadeira conta com tecnologia embarcada Smart-Assist, um dispositivo inteligente para monitoramento remoto do equipamento.

O modelo promete alcançar áreas de difícil acesso, como recortes, que os produtores aproveitam para o plantio, além de locais úmidos, onde as colheitadeiras de grande porte não conseguem trabalhar.

“Percebemos que havia um ‘gap’ nas colheitadeiras atuais relacionado a potência e dimensionamento das máquinas”, conta Fernando Figueiredo, gerente comercial agrícola da Yanmar.

Segundo ele, muitos clientes buscavam – e ainda buscam – um equipamento capaz de acessar áreas mais inacessíveis ou onde as máquinas maiores não apresentam uma eficiência satisfatória.

“A colheitadeira tem como característica o dimensionamento compacto, que permite trabalhar com mais precisão nas áreas periféricas da lavoura, como bordas, com transporte mais fácil entre uma lavoura e outra”, acrescenta.

Apresentada como a única do mercado projetada com esteira de borracha, a YH 880 traz redesenho da distribuição de peso, diminuindo consideravelmente a compactação de solo nas culturas de milho, arroz e soja, principalmente.

“A compactação do solo é extremamente importante para o produtor, afetando diretamente a produtividade da lavoura”, conta Figueiredo, que acentua a economia no consumo de combustível.

“O consumo médio é de 6 a 9 litros por hora, o que permite um trabalho contínuo durante um dia inteiro de trabalho, sem a necessidade de abastecimento”, garante.