Assessoria de Imprensa
17/11/2020 11h00 | Atualizada em 17/11/2020 17h30
Segundo Vagner Araujo, gerente de treinamento e serviços da Yale, por ser um item diretamente ligado à segurança das operações, os garfos que acompanham as empilhadeiras da marca Yale são desenvolvidos utilizando aço de primeira linha, com boas características de soldagem e forte resistência ao desgaste, e de acordo com os padrões de qualidade mais rígidos da indústria.
Ele explica que a empilhadeira baseia-se no princípio do equilíbrio de dois pesos dispostos nas extremidades opostas de um eixo, como uma gangorra. A fim de que este princípio opere adequadamente, o peso colocado nos garfos deve estar balanceado com o peso da
...Segundo Vagner Araujo, gerente de treinamento e serviços da Yale, por ser um item diretamente ligado à segurança das operações, os garfos que acompanham as empilhadeiras da marca Yale são desenvolvidos utilizando aço de primeira linha, com boas características de soldagem e forte resistência ao desgaste, e de acordo com os padrões de qualidade mais rígidos da indústria.
Ele explica que a empilhadeira baseia-se no princípio do equilíbrio de dois pesos dispostos nas extremidades opostas de um eixo, como uma gangorra. A fim de que este princípio opere adequadamente, o peso colocado nos garfos deve estar balanceado com o peso da empilhadeira.
No que diz respeito aos procedimentos de operação, a recomendação é centralizar a carga a ser transportada entre os garfos, com o maior espaçamento possível entre eles, e manter os garfos o mais baixo possível, sem encostá-los no chão para movimentar a mercadoria.
“Caso o peso não esteja centralizado, a carga pode cair durante uma curva ou quando a empilhadeira chocar-se contra um obstáculo”, alerta Araujo, reforçando que o comprimento dos garfos deve ter no mínimo 2/3 do comprimento do pallet.
“Quando os garfos da empilhadeira apresentam um comprimento maior que o da carga transportada, o operador pode atingir ou elevar outra carga desnecessariamente, causando acidentes”, complementa.
Realizar as manutenções preventivas das empilhadeiras a cada 500 horas ou seis meses (o que ocorrer primeiro) também é fundamental para o bom desempenho dos garfos. Isso porque, durante as revisões, verifica-se o estado de conservação deles, bem como a existência de rachaduras, desgastes ou desalinhamento das pontas.
“Caso seja identificado algum desses problemas, tanto durante a manutenção preventiva quanto por meio da observação do operador, recomendamos a troca dos itens”, diz o especialista.
Ele lembra, ainda, que os garfos devem ser substituídos sempre em pares e não individualmente, a fim de garantir a total segurança das operações de movimentação de materiais. Além disso, não se deve tentar alinhar os garfos curvando-os ou adicionando calços e nem realizar reparos de aquecimento ou com soldas.
10 de janeiro 2025
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