Assessoria de Imprensa
25/07/2022 09h21 | Atualizada em 25/07/2022 16h08
Segundo relatório divulgado na semana passada (22), os pedidos recebidos pela empresa no 1º semestre do ano aumentaram 23%, para 3 bilhões de euros, enquanto as vendas cresceram 27%, para 2,4 bilhões de euros.
De janeiro a junho, o EBITA ajustado aumentou para 312 milhões de euros, ou 12,7% das vendas realizadas no período.
Já o lucro operacional foi de 127 milhões de euros, ou 5,1% das vendas, incluindo 150 milhões de euros de encargos não-recorrentes relacionados com a queda dos negócios na Rússia, ao passo que o fluxo de caixa das operações foi de 89 milhões de euros.
No 2º trimestre, especificamente, os pedidos aumentaram 18%, chegando a 1,6 bilhão de euros, enquanto as vendas cresceram 28%, para 1,2 bilhão de euros.
O EBITA ajustado no período aumentou para 155 milhões de euros, ou 12% das vendas, mas a volatilidade nas moedas impactou negativamente o EBITA ajustado em cerca de 34 milhões de euros.
O lucro operacional no período foi de -13 milhões de euros, ou -1% das vendas, devido ao volume de 150 milhões de euros de encargos não-recorrentes relacionado
...Segundo relatório divulgado na semana passada (22), os pedidos recebidos pela empresa no 1º semestre do ano aumentaram 23%, para 3 bilhões de euros, enquanto as vendas cresceram 27%, para 2,4 bilhões de euros.
De janeiro a junho, o EBITA ajustado aumentou para 312 milhões de euros, ou 12,7% das vendas realizadas no período.
Já o lucro operacional foi de 127 milhões de euros, ou 5,1% das vendas, incluindo 150 milhões de euros de encargos não-recorrentes relacionados com a queda dos negócios na Rússia, ao passo que o fluxo de caixa das operações foi de 89 milhões de euros.
No 2º trimestre, especificamente, os pedidos aumentaram 18%, chegando a 1,6 bilhão de euros, enquanto as vendas cresceram 28%, para 1,2 bilhão de euros.
O EBITA ajustado no período aumentou para 155 milhões de euros, ou 12% das vendas, mas a volatilidade nas moedas impactou negativamente o EBITA ajustado em cerca de 34 milhões de euros.
O lucro operacional no período foi de -13 milhões de euros, ou -1% das vendas, devido ao volume de 150 milhões de euros de encargos não-recorrentes relacionados com a queda dos negócios na Rússia.
O fluxo de caixa das operações no 2º trimestre foi de 15 milhões de euros, afetado pelo aumento do capital de giro líquido.
“Registramos uma forte entrada de pedidos e resultados subjacentes saudáveis no 2º trimestre”, comentou Pekka Vauramo, presidente e CEO da Metso Outotec.
“O trimestre incluiu alguns elementos incomuns, principalmente relacionados com a queda dos negócios na Rússia e a alta volatilidade cambial, o que teve impacto tanto em volumes quanto nos resultados”, acrescentou.
Segundo ele, os pedidos no segmento de minerais cresceram 40%, com forte avanço tanto em equipamentos como em serviços.
No segmento de agregados, as encomendas ficaram estáveis no comparativo ano a ano, apesar do abrandamento dos mercados europeus, enquanto o segmento de metais relatou baixa entrada de pedidos devido ao timing de investimentos dos clientes.
“Olhando para o futuro, projetamos uma forte atividade nos mercados de mineração durante o 2º semestre, apesar da tendência de queda dos preços de metais a partir de níveis muito altos”, avaliou Vauramo.
Após o esperado abrandamento da economia devido à inflação e à guerra na Europa, a empresa se diz cautelosa em relação à atividade no mercado de agregados, na Europa em particular.
“Embora seja provável que a volatilidade continue na economia global e em nossos principais mercados, estou confiante de que estamos bem-posicionados para continuar implementando nossa estratégia, incluindo a revisão do segmento de metais como parte do desenvolvimento contínuo de nossa carteira”, concluiu o executivo.
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