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Vendas de pneus encerram 1º semestre com queda de 3,4%

Após recuo de 15% nas vendas na comparação com 2022, segmento de pneus de carga continua sem reação 

Assessoria de Imprensa

25/07/2023 10h47 | Atualizada em 25/07/2023 10h50

As vendas totais de pneus registraram queda de 3,4% no 1º semestre de 2023 em comparação com o mesmo período do ano anterior, caindo de 28,58 milhões para 27,61 milhões de unidades vendidas.

As vendas para montadoras subiram 0,8% (de 6,84 milhões para 6,89 milhões), enquanto o mercado de reposição caiu 4,7% (21,75 milhões para 20,72 milhões).

Os dados fazem parte do levantamento setorial divulgado pela Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP). 

Entre os segmentos, o que registrou a maior queda no 1º semestre de 2023 foi o setor de pneus de carga.

No total, foram comercial

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As vendas totais de pneus registraram queda de 3,4% no 1º semestre de 2023 em comparação com o mesmo período do ano anterior, caindo de 28,58 milhões para 27,61 milhões de unidades vendidas.

As vendas para montadoras subiram 0,8% (de 6,84 milhões para 6,89 milhões), enquanto o mercado de reposição caiu 4,7% (21,75 milhões para 20,72 milhões).

Os dados fazem parte do levantamento setorial divulgado pela Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP). 

Entre os segmentos, o que registrou a maior queda no 1º semestre de 2023 foi o setor de pneus de carga.

No total, foram comercializados 3,31 milhões de unidades, número 15% menor que o mesmo período de 2022, quando foram vendidos 3,89 milhões de pneus.

As vendas para montadoras tiveram recuo de 18,1% (949 mil para 777 mil). Já as comercializações para reposição caíram 14,1% (2,95 milhões para 2,53 milhões).

Na comparação com o mês anterior, as vendas totais de junho tiveram queda de 7,4%, com as principais retrações sendo registradas nas vendas para pneus de passeio (-9,8%) e pneus de carga (-7,9%).

“Os números do semestre mostram que o setor ainda enfrenta um cenário de recuperação difícil, principalmente para o segmento de pneus de carga", diz Klaus Curt Müller, presidente executivo da ANIP.

“A economia instável, a alta taxa de juros e a queda do dólar interferem diretamente nos resultados do setor”, aponta.

Confira o boletim da ANIP neste link.

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