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Vendas de materiais de construção registram queda de até 25%

Previsão de crescimento ao longo do ano não deve passar de 2,5%

Valor Econômico

11/12/2012 15h06 | Atualizada em 11/12/2012 17h42

De acordo com projeção da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), as vendas da indústria de materiais de construção registraram um recuo de 20% a 25%.

Com a redução dos lançamentos imobiliários e do aumento da importação, o desempenho mais baixo do que o esperado em obras governamentais também influenciou a previsão de crescimento desse mercado que, depois de duas revisões ao longo do ano, não deve passar de 2% a 2,5% em 2012.

Segundo Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), nos últimos anos, a indústria de materiais de construção investiu no aumento de sua capacidade, mantendo o nível de emprego e os preços têm sido uma variação a

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De acordo com projeção da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), as vendas da indústria de materiais de construção registraram um recuo de 20% a 25%.

Com a redução dos lançamentos imobiliários e do aumento da importação, o desempenho mais baixo do que o esperado em obras governamentais também influenciou a previsão de crescimento desse mercado que, depois de duas revisões ao longo do ano, não deve passar de 2% a 2,5% em 2012.

Segundo Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), nos últimos anos, a indústria de materiais de construção investiu no aumento de sua capacidade, mantendo o nível de emprego e os preços têm sido uma variação alinhada com o índice setorial. Sendo que, em 2011, o crescimento real das vendas foi de 5,4% chegando ao patamar de R$ 116,3 bilhões.

A indústria de cimento é um bom sinalizador de quais setores estão consumindo mais ou menos produtos do elo da construção.

Por meio de um estudo inédito nessa área para entender o market share dos canais de distribuição, realizada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (Snic), junto com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), concluiu que, no período de 2010 e 2011, a infraestrutura consumiu 24,9% de toda a produção de cimento no país.

O restante do cimento produzido foi consumido pelas edificações. Segundo a produção de cimento no país, que era de 15 milhões de toneladas novas em 2006, chegou a 2012 com adicionais 62 milhões de toneladas anuais. A estimativa é de que até 2016 se ganhe mais 30 a 32 milhões de toneladas.

 

 

 

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