Redação
26/07/2021 11h00 | Atualizada em 03/08/2021 13h46
Divulgada na semana passada (dia 22), a atualização das projeções do Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção mostra um mercado em recuperação mais forte do que o projetado pelas sondagens iniciais, divulgadas em novembro do ano passado.
Elaborado a partir de consultas a construtoras, fabricantes, distribuidores e locadores, o relatório parcial – que considera apenas o 1º semestre deste ano – indica avanço de 25% (24.414 unidades) na Linha Amarela, ou cinco pontos percentuais acima das projeções de nove
...Divulgada na semana passada (dia 22), a atualização das projeções do Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção mostra um mercado em recuperação mais forte do que o projetado pelas sondagens iniciais, divulgadas em novembro do ano passado.
Elaborado a partir de consultas a construtoras, fabricantes, distribuidores e locadores, o relatório parcial – que considera apenas o 1º semestre deste ano – indica avanço de 25% (24.414 unidades) na Linha Amarela, ou cinco pontos percentuais acima das projeções de novembro.
Pelos resultados, os principais destaques em vendas do mercado brasileiro continuam sendo a tríade formada por Retroescavadeiras (7.166 unidades), Escavadeiras (6.510 unidades) e Pás Carregadeiras (5.933 unidades), que juntas representam 80% da demanda total projetada para o ano no segmento.
Na categoria Demais Equipamentos, o crescimento anual projetado pelo Estudo é de 35% (15.191 unidades). Excluindo-se Tratores de Pneus e Caminhões Rodoviários demandados na construção, o avanço na categoria deve chegar a 46% (4.326 unidades). Por família, destacam-se Guindastes, com 1.975% de aumento (166 unidades) em relação a 2020.
No total, incluindo ambas as categorias, as 39.605 unidades previstas representam um crescimento de 29% do mercado, o que equivale a quatro pontos percentuais acima do previsto pelo Estudo em novembro de 2020.
“Em 2021, o mercado brasileiro chegará a quase 30 mil máquinas (exceto caminhões), o que representa o teto do ‘crescimento chinês’ que tivemos em 2013, quando o setor registrou 10% acima disso. Isso é desenvolvimento sustentável, que é o que essa indústria busca”, diz Mário Miranda, coordenador do Estudo Sobratema.
A cobertura completa está na edição de agosto da Revista M&T, que traz com exclusividade os resultados parciais do Estudo de Mercado 2021.
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